Espaço de debate de temas de Economia Portuguesa e de outros que com esta se relacionam, numa perspectiva de desenvolvimento

sexta-feira, maio 30, 2008

Confiança das famílias no andamento da economia portuguesa

"A confiança das famílias sobre o andamento da economia portuguesa atingiu em Maio o valor mais baixo dos últimos cinco anos, arrastada pela alta dos juros, do preço do petróleo e dos alimentos. Já as expectativas sobre a evolução da situação financeira registaram o valor mais baixo desde 1998, data em que o INE começou a compilar este indicador.

Também o indicador de confiança na indústria registou em Maio o maior agravamento dos últimos três anos, segundo dados ontem publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Ao todo, o indicador de clima voltou a cair de forma ligeira, depois de ter estabilizado nos últimos dois meses."

Bruno Faria Lopes

(excerto de notícia do Diário Económico, datada de 08-06-30 e intitulada "Expectativas das famílias em minimos históricos")

segunda-feira, maio 26, 2008

Poupança das famílias portuguesas continua em queda

"O nível de poupança das famílias portuguesas continua em queda e nunca esteve tão baixo desde o ano 2000. No ano passado o saldo entre as novas aplicações financeiras (activos) e os pedidos de empréstimo (passivos) dos agregados familiares diminuiu 27% para cerca de dois mil milhões de euros, o valor nominal mais baixo dos últimos sete anos.
Visto de outro ângulo, as famílias portuguesas pouparam o ano passado o equivalente a 1,3% do PIB, um valor que se distancia dos 1,8% de 2006 e que transformam os 3,4% de 2002 já numa miragem.
Estes dados das contas nacionais financeiras publicadas pelo Banco de Portugal (BdP) na sexta-feira são a consequência de um conjunto de estrangulamentos que marcaram a economia portuguesa neste período: o baixo crescimento do País, o aumento das taxas de juro, a pressão para os baixos salários, e o aumento do desemprego, que atingiu em 2007 um valor sem precedentes.
Os números são também um desafio para economia nacional. É que quanto menor a poupança, menor o volume de recursos nacionais disponíveis para financiar investimento. Dito de outra forma: aumenta a dependência dos capitais estrangeiros."
Rui Peres Jorge
(exerto de notícia, datada de 08/05/26 e intitulada "Poupança das famílias cai para o mínimo desde o ano 2000 ", publicada pelo Jornal Negócios)

domingo, maio 25, 2008

Os preços dos combustíveis, por distrtito

Gasolina e os preços por distrito...:
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Comentário: Da forma como as coisas estão, este site é interessante.
(cortesia de Nuno Soares da Silva)

sexta-feira, maio 23, 2008

Seminário "A Política Ambiental no Sector Energético Português"

«Caríssimos Sócios,

Vimos por este meio divulgar o Seminário "A Política Ambiental no Sector Energético Português", próximo dia 28/05, a partir das 14h00, no Auditório da Direcção Regional de Economia de Coimbra.
Este evento faz parte do ciclo de seminários da Reforma Fiscal Ambiental, dentro da campanha do mesmo nome que o GEOTA há vários anos desenvolve em Portugal.
Mais informações e incrições pelos contactos do GEOTA. A divulgação pode ser efectuada também através do seguinte URL:
http://www.geota.pt/scid/geotaWebPage/defaultEventViewOne.asp?eventsID=46 de modo a obter sempre os dados mais actualizados sobre o evento.

Aproveitando a oportunidade, vimos por este meio divulgar também o Lanche-Debate:
Eficiência Energética e Energias Renováveis/Dia nacional da Energia, no dia 29 de Maio
O evento é organizado pelo SERS-Sindicato dos Engenheiros e pela GEOTA-Grupo de Estudos do Ordenamento do Território e Ambiente.
Os Oradores serão: o Professor Doutor António Sá da Costa, Licenciado em Engenharia Civil pelo IST, Doutorado pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology USA) em Recursos Hídricos e Presidente da APREN-Associação Portuguesa de Energias Renováveis e o Engenheiro Manuel Ferreira dos Santos- Licenciado em Engenharia Física e dos Materiais, Mestre em Engª Mecânica (Perfil de Energias Renováveis); Membro da Direcção da GEOTA e Coordenador do seu Grupo de Energia e Transportes.
Este Seminário será antecedido de um Welcome Coffee, que terá início às 18 horas.Este lanche será servido pela Pastelaria A Mexicana.
A comparticipação para Associados do SERS e da GEOTA é de 5 euros e, para não Sócios, 7 euros.
Pode obter mais informação na consulta ao URL:
http://www.geota.pt/scid/geotaWebPage/defaultEventViewOne.asp?eventsID=50
Inscrições por mail para engenheiro@sers.pt, ou por telefone:218473060/ 966051110.

Com os melhores cumprimentos,

Rita Azevedo
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Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional»
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(reprodução integral de mensagem, com a proveniência identificada, que me caiu esta manhã na caixa de correio electrónico)

terça-feira, maio 20, 2008

Economia galega: evolução e perspectivas

A situação da economia da Galiza é de notória importância para a população e os decisores políticos Portugueses, especialmente para os do Norte Litoral. Essa relevância deriva da crescente inter-relação entre ambas as economias, traduzida numa significativa capacidade de absorção recíproca, tanto de produções como de factor trabalho. A exportação de dinâmica económica a determinados territórios do Norte resulta do intenso crescimento do produto na Galiza, que atingiu, nos últimos três anos, taxas na ordem dos quatro por cento.
Apesar dos resultados extremamente positivos do último quinquénio, os dados de conjuntura indicam uma rápida desaceleração da actividade no primeiro trimestre de 2008, em linha com o que acontece no resto de Espanha e noutras economias Europeias. Em termos sectoriais observa-se uma forte quebra da actividade do sector secundário e no da construção civil, ainda que neste último a diminuição da actividade não foi tão intensa como no resto de Espanha. A taxa de desemprego no final de 2007 era de 7,5%, 1,1 ponto inferior à média espanhola, embora as previsões apontem para um incremento do número de desempregados nos próximos trimestres, nomeadamente nos dois sectores anteriormente indicados, e no sector serviços, ainda que a evolução da destruição de emprego nesse âmbito seja mais difícil de antecipar. Relativamente aos preços, a taxa de inflação inter-anual no final de 2007 foi de 4,1%, tendo-se verificado uma intensificação do crescimento dos preços a partir do mês de Agosto. As taxas inter-anuais dos meses que levamos de 2008 são ainda superiores, ainda que, em grande medida, esses aumentos se devam à evolução do preço do petróleo e à denominada inflação importada.
O Índice de Confiança dos Consumidores e os resultados do Inquérito de Conjuntura Industrial oferecem sinais evidentes do sentimento pessimista dos agentes económicos relativamente à evolução da actividade económica no curto e no médio prazo. A recuperação da confiança na economia precisa, tanto no caso da Galiza como no de outras economias, como a Portuguesa, da clarificação de uma série de acontecimentos internacionais escassamente previsíveis e da intervenção pública através de um conjunto de políticas tanto macro como microeconómicas.
Os principais acontecimentos de alcance global anteriormente indicados associam-se à crise financeira internacional e à evolução recente de determinados mercados de matérias-primas. A crise do mercado hipotecário subprime dos Estados Unidos transformou-se em poucos meses numa crise de crédito e de liquidez que tem provocado grandes desajustamentos no sistema financeiro internacional. As restrições das condições de acesso ao crédito, derivadas desses desajustamentos sobre o sistema financeiro, estão a ter já consequências negativas sobre os níveis de procura e consumo. O incremento do preço da maior parte das matérias primas, nomeadamente dos produtos alimentares (cereais), do petróleo e dos minerais para usos industriais, está a criar fortes desequilíbrios a nível internacional com consequências de difícil previsão sobre o PIB mundial e, mais concretamente, sobre o funcionamento de determinados mercados. Economias como a galega são extremamente vulneráveis a este tipo de fenómenos, por um lado, porque o crescimento económico dos últimos anos foi acompanhado de um incremento dos níveis de endividamento das famílias, sobretudo pelo forte incremento dos preços da habitação e, por outro, pelo alto grau de dependência energética e o pouco peso dos cereais na produção agrícola da Galiza.
Este tipo de problemáticas justifica a intervenção dos reguladores; num caso para melhorar os mecanismos de regulação e fiscalização e incrementar a transparência, e noutro, para implementar políticas que travem os crescentes níveis de especulação nos mercados de matérias-primas e para pôr em prática medidas que permitam avaliar o uso alternativo de certas produções agrícolas de modo mais consistente. A outro nível as autoridades nacionais e regionais devem intervir para combater os pontos fracos das economias do seu contexto de intervenção. No caso da Galiza as políticas a nível microeconómico devem destinar-se a definir sectores estratégicos de futuro, a incrementar o valor acrescentado das produções, a reduzir a dependência sectorial das exportações, e a promover a I&D e a qualificação dos trabalhadores.
Apesar de as receitas anteriores serem amplamente conhecidas, não tem existido uma acção planificada que permita estabelecer objectivos e medir o seu grau de desempenho. Neste sentido, convém referir que o governo galego prevê apresentar brevemente o denominado Plano de Competitividade 2008-2011, que visa alterar o modelo produtivo da economia da Galiza. O Plano contém cinco eixos fundamentais: desenvolvimento e modernização empresarial, demografia, inovação, infra-estruturas e eficiência da Administração Pública, e dedica uma especial atenção à inovação, nomeadamente ao desenvolvimento do sistema galego de I&D e à promoção da inovação no sector privado.
É evidente que os fenómenos económicos internacionais continuarão a afectar as economias locais, ainda que a intensidade do impacto dependa muito da sua estrutura económica e da oportunidade das políticas públicas escolhidas. Na actual conjuntura, a economia galega não está suficientemente preparada para minimizar o impacto da actual desaceleração internacional, mas a implementação de políticas públicas inteligentes pode contribuir no futuro para mitigar parcialmente os efeitos indesejáveis desses fenómenos de alcance global.
FRANCISCO CARBALLO-CRUZ

(artigo de opinião publicado na edição de hoje do Suplemento de Economia do Diário do Minho, em coluna regular intitulada "Desde a Gallaecia")

segunda-feira, maio 19, 2008

"Mais de três anos depois de ter tomado posse, o Governo ainda justifica o injustificável com o passado"

Novas oportunidades para a precariedade

(título de mensagem, datada de Segunda-feira, 19 de Maio de 2008, disponível em 0 de Conduta)

segunda-feira, maio 12, 2008

"Cada vez mais pessoas recebem salário mínimo"

«Os factores que ajudam a explicar o fenómeno estão identificados: o crescimento do trabalho pouco qualificado associado à imigração, o longo período de fraca expansão da economia, a precarização das relações laborais mesmo na camada dos licenciados, a maior concorrência e a contenção de custos por parte das empresas são alguns dos exemplos apontados pelos peritos.
De acordo com o Inquérito aos Ganhos e Duração do Trabalho divulgado na semana passada, que faz um retrato da situação em Abril de 2007, 5,5% dos trabalhadores dependentes em Portugal continental recebiam o salário mínimo. Ou seja, 192 mil pessoas ganhavam 403 euros por mês a trabalhar a tempo inteiro. Entretanto, o Governo aumentou o salário mínimo para 426 euros.
O peso deste grupo no emprego desceu entre o inquérito de Outubro de 2003 e o de Abril de 2006, mas desde então que não pára da subir, somando já três semestres consecutivos nesta tendência. Os números do ministério de José Vieira da Silva mostram que o salário mínimo incide mais sobre as mulheres (8% das trabalhadoras por conta de outrem). Nos homens, esse peso desce para metade, mas em ambos a tendência é para subir desde início de 2006.»

(extracto de notícia, datada de 08/05/12 e intitulada "Cada vez mais pessoas recebem salário mínimo", publicada pelo Diário Económico)

sábado, maio 10, 2008

Financiamento do ensino superior

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(título de mensagem, datada de Sábado, 10 de Maio de 2008, disponível em Ladrões de Bicicletas)

quarta-feira, maio 07, 2008

Dimensões competitivas de Portugal

«DIMENSÕES COMPETITIVAS DE PORTUGAL
Contributos dos Territórios, Sectores, Empresas e Logística

de João Leitão, João M. Ferreira, Susana Garrido Azevedo

Editor: Edições Centro Atlântico
<http://www.centroatl.pt/titulos/si/competitividade.php3>
Colecção: Sociedade da Informação
ISBN: 9789896150570
Ano de Edição/ Reimpressão: 2008
N.º de Páginas: 492

Sinopse
Na preparação de planos estratégicos de desenvolvimento articulados com os programas operacionais do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), para o período 2007 - 2013, há a necessidade latente de definir um posicionamento estratégico que rompa com as opções estruturais do passado, baseadas no cimento, no saneamento e, sobretudo, num pensamento taciturno arreigado à posição periférica atribuída, por alguns analistas, à porta de entrada na Europa Ocidental: Portugal.
A presente obra constitui certamente uma referência para todos os leitores que se interessam, verdadeiramente, em contribuir numa base diária para que Portugal se posicione, de forma diferenciada, atendendo a necessidades já diagnosticadas ao nível da competitividade territorial, sectorial e empresarial. A estrutura desta obra centra-se na avaliação da competitividade, através da reunião e conjunção de três dimensões de análise: a territorial, a sectorial e a empresarial.
A utilização conjunta destas dimensões permite apresentar contributos numa lógica de competitividade sustentável para a definição de um novo posicionamento estratégico de Portugal. Os leitores poderão, ainda, analisar diversos casos e experiências em territórios e sectores produtivos, nos quais a logística e a inovação são áreas estratégicas para a mudança do mapa de acessibilidades e do perfil produtivo e tecnológico de Portugal.

Ficha online do livro:
http://www.centroatl.pt/titulos/si/competitividade.php3

Excerto online:
http://www.centroatl.pt/titulos/si/imagens/excerto-livro-ca-competitividade.pdf»
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Nota: o lançamento do livro está agendado para Lisboa, a 20 de Maio pf.
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(reprodução de mensagem de divulgação que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico)

A asneira do dia

«"Os países que entraram agora estão a beneficiar do exemplo português", sublinha Rui Constantino, que explica que um dos principais erros cometidos foi a má gestão da política orçamental. "Devia ter sido prócíclica, em vez ter acabado por ser contra-cíclica".»

(extracto de notícia, datada de 08/05/07 e intitulada "Portugal não soube como aproveitar o euro", publicada no Diário Económico)
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Comentário: a que período se está a referir o senhor? Aos últimos 3 anos ou aos últimos 10, a que a notícia se refere? Se for aos últimos 3 anos, ...

terça-feira, maio 06, 2008

A dinâmica estrutural recente do Minho e do país: seus reflexos no emprego

Entre 2000 e 2007, a população activa no país registou um crescimento de 7,5 %, resultante do aumento da população do grupo etário dos 15-64 anos (4,6%) e da sua taxa de actividade, que subiu de 60,9% para 62,6%. No mesmo período, a população com emprego cresceu 3%, variando de 5020,9 mil pessoas em 2000 para 5169,7 mil em 2007. Por sua vez, o desemprego total, no quarto trimestre de 2007, afectava 439,5 milhares de pessoas - 7,8% da população activa, uma das taxas mais elevadas da União Europeia a 27.
Na NUT II (unidade estatística de nível II) Norte, a população empregada ascendia, em 2007, a 1800,7 mil (34,8% do emprego do país) e o desemprego atingia 186 mil trabalhadores (41,5% do desemprego do país) – 9,4% da população activa, embora no último trimestre de 2007 tenha registado uma taxa ligeiramente menor (9,1%). A taxa de desemprego na NUT II Norte é, desde 2003, mais elevada do que no país devido, sobretudo, à maior exposição dos sectores produtivos tradicionais à concorrência dos países asiáticos e dos novos membros da União Europeia.
Se considerarmos entretanto apenas o emprego não público por conta de outrem e os dados de 2005, os números para o país e para a NUT II Norte atingiam, respectivamente, 2855059 e 994988 activos, sendo que, destes, se destacava o Grande Porto, com cerca de 13% do emprego do país, e as NUTs III do Cávado e do Ave, que representavam 10% do emprego do país, no seu conjunto.
Estes dados e este desempenho em matéria de emprego são, insiste-se, resultado da conjuntura económica geral e da transformação da estrutura da produtiva que se vinha registando no país e nas unidades territoriais retidas, com justificação significativa na perda de competitividade dos sectores produtivos predominantes em termos nacionais e nas NUTs em análise. Concretamente, entre 1996 e 2005, o emprego por conta de outrem da NUT II Norte perdeu posição relativa no emprego do país (-1,4%), devido sobretudo à quebra em termos absolutos do emprego no sector secundário nas NUTs do Grande Porto e Ave, não compensada pelo crescimento do emprego no sector terciário.
Fruto de dinâmicas diferenciadas, a insipiência da industrialização e da terciarização no Minho-Lima e uma menor dependência do sector secundário na NUT III Cávado, os resultados destas unidades territoriais foram ligeiramente melhores, mas não particularmente auspiciosos.
Estando em causa uma profunda reestruturação produtiva do país e de cada uma das suas parcelas territoriais, como suporte de um tecido produtivo menos dependente de salários baixos e de produção sub-contratada de produtos relativamente banais, poder-se-ia assumir a necessidade do país dispor de uma mão-de-obra mais qualificada. Que se passava então nesta vertente?
A mesma fonte estatística (Quadros de Pessoal, Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social) indicava-nos, a esse respeito, que Portugal continuava em 2005 a registar indicadores muito menos favoráveis que a maioria dos países da União Europeia em matéria de formação dos seus recursos humanos. A evolução entre 2000 e 2005 foi, todavia, positiva. Com efeito, desceu de modo significativo (-9,5%, em média, no país e nas unidades territoriais em referência) o peso dos trabalhadores com habilitação igual ou inferior ao 1º ciclo (apesar de, em 2005, representar ainda cerca de ¼ dos trabalhadores), subindo o peso dos trabalhadores com qualificação mais elevada, em particular, os habilitados com ensino secundário e superior.
Assim, o peso dos trabalhadores, nas NUTs III em estudo, com os 2º e 3º ciclos de formação académica era superior ao observado, em média, no país. O contrário sucedia com os trabalhadores com ensino secundário e superior. Importa, no entanto, não esquecer o défice geral de qualificação dos recursos humanos de Portugal, antes referido.
Tudo considerado, estes indicadores são bem elucidativos do caminho que importa percorrer para construir no país e nestes territórios um tecido produtivo que, sendo qualificado e internacionalmente competitivo, possa ser gerador de emprego e portador de nova esperança para as suas populações.
J. Cadima Ribeiro
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(artigo de opinião publicado na edição de hoje do Suplemento de Economia do Diário do Minho, em coluna regular intitulada "Desde a Gallaecia")
Nota: o texto que aqui se divulga é uma adaptação da versão pubicada no jornal referenciado

sábado, maio 03, 2008

Clima económico

"Resumo:
O indicador de clima económico recuperou ligeiramente nos dois últimos meses. O comportamento observado em Abril nos sectores foi heterogéneo, registando-se uma recuperação dos indicadores de confiança nos Serviços e na Construção e Obras Públicas e uma deterioração na Indústria Transformadora e no Comércio.
Em Abril, o indicador de confiança dos Consumidores aumentou, interrompendo a tendência descendente iniciada em Novembro de 2006, após ter registado o mínimo desde Junho de 2003."

quinta-feira, maio 01, 2008

Bons contabilistas públicos?

Prefiro o autêntico D. Sebastião, o que vai de Bandarra, antes de D. Sebastião nascer, ao Padre António Vieira, depois de D. Sebastião não morrer
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(título de mensagem, datada de 08/05/01, disponível em Sobre o tempo que passa)