O comprador português de vinhos pela Internet não se apresenta como alguém que múltipla as operações de aquisição. Pelo contrário, o número de transacções que desencadeia revela-se reduzido (somente 9,5% efectuaram mais de 50 transacções, num ano). Este dado é relevante e curioso porque ele contrasta fortemente com o recolhido, em 2007, pela Vizu, no que ao perfil do consumidor internacional diz respeito, que fazia emergir um comprador de vinhos “online” muito mais presente quotidianamente no mercado, já que um quinto deles efectuava aquisições diárias e outros tantos (20,3%) semanais.
J. Freitas Santos
J. Cadima Ribeiro
J. Freitas Santos
J. Cadima Ribeiro
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