Espaço de debate de temas de Economia Portuguesa e de outros que com esta se relacionam, numa perspectiva de desenvolvimento

quarta-feira, agosto 29, 2012

Effort

"Effort only fully releases its reward after a person refuses to quit."
Napoleon Hill

(citação extraída de SBANC Newsletter, August 28, Issue 731 - 2012, http://www.sbaer.uca.edu)

segunda-feira, agosto 27, 2012

Notícias ilustradas de outro mundo (11)

(Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, Agosto de 2012)

sábado, agosto 25, 2012

"MSE » Este governo não tem solução para o desemprego. Lutar contra o desemprego é lutar contra este governo"

«Este governo não tem solução para o desemprego. Lutar contra o desemprego é lutar contra este governo.
Até ao fim de 2013 o Governo prevê gastar 344 milhões de euros no programa Impulso Jovem, o que corresponde a mais de 600 mil euros por dia – dinheiro dos impostos dos contribuintes. Isto significa que o Governo vai subsidiar empresas privadas para, nada mais nada menos, do que conseguir dois postos de trabalho altamente precários por dia. Estas medidas que mais não são do que propaganda vão sair caras aos portugueses. O Governo de Pedro Passos Coelho não tem solução para o desemprego estrutural. Somos 1 324 680 trabalhadores desempregados e o Impulso Jovem é mais um buraco sem fundo que permite desresponsabilizar as empresas dos seus deveres para com os trabalhadores. Assim, lutar contra o desemprego é lutar contra este governo.

Plenário do MSE

Data: Quinta, Setembro 13, 2012 - 18:30
Local: Clube de Santa Catarina - Calçada do Combro 49,1º (Lisboa)
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/447455811941507/»


(reprodução parcial de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente da entidade identificada)

sexta-feira, agosto 24, 2012

quinta-feira, agosto 23, 2012

Notícias ilustradas de outro mundo (10)

(Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, Agosto de 2012)

quarta-feira, agosto 22, 2012

"Port Wine Distribution Strategies: Buyer/Seller Cooperation"

«[...]
AAWE Working Paper No. 116 Business

Luis Sequeira

[...]»

(reprodução parcial de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente da entidade identificada)

terça-feira, agosto 21, 2012

segunda-feira, agosto 20, 2012

Notícias ilustradas de outro mundo (8)

(Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, Agosto de 2012)

domingo, agosto 19, 2012

sábado, agosto 18, 2012

"CALL FOR PAPERS - Economics, Statistics and Econometrics of Education"


We are pleased to announce the "Second Lisbon Research Workshop on Economics, Statistics and Econometrics of Education", that will take place in Lisbon, Portugal, the 18th and 19th January, 2013.

This conference aims to provide a forum for presenting and debating current methodological and applied research on the topics of economics, statistics and econometrics of education. It will include invited speakers' lectures, organized thematic sessions, contributed parallel and poster sessions.

The following speakers are confirmed:

Henry Braun (Educational Testing Service)
Pedro Carneiro (UCL and Georgetown University)
Ina Ganguli (SITE and Harvard Kennedy School)
Harvey Goldstein (University of Bristol)
Torbjørn Hægeland (Statistics Norway)
Maciej Jakubowski (Undersecretary of state, Ministry of national education, Poland)
Stephen Machin (UCL, LSE and CEPR)
Kjell G. Salvanes (Norwegian School of Economics)
Guido Schwerdt (Cesifo)
Martina Viarengo (The Graduate Institute)

We invited authors to submit extended abstracts until 15 October 2012.
For more details visit the webpage http://cemapre.iseg.utl.pt/educonf/2e3/index.php

Please forward this email to anyone you think could be interested in submitting a paper or attending the conference.

On behalf of the organizing committee,
Margarida Rodrigues
--
European Commission - Joint Research Centre
Econometrics and Applied Statistics Unit of the Citizen
Via E. Fermi 2749, TP 361 Ispra (VA), I-
Institute for the Protection and Security 21027, Italy
Phone: +39 0332 785633
Fax: +39 0332 785733»

(reprodução de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente da entidade identificada)

quinta-feira, agosto 16, 2012

Notícias ilustradas de outro mundo (7)

(Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, Agosto de 2012)

terça-feira, agosto 14, 2012

“Um em cada cinco trabalhadores tem formação superior”

Notícia jornal Expresso
[Nunca tinha acontecido. Os trabalhadores licenciados já representam um quinto dos portugueses com emprego. E a taxa de desemprego é muito menor entre a população com cursos superiores.]
Ler mais: 

Notícias ilustradas de outro mundo (6)



(Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, Agosto de 2012)

domingo, agosto 12, 2012

Notícias ilustradas de outro mundo (5)



(Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, Agosto de 2012)

sexta-feira, agosto 10, 2012

“A Trilha Perdida”

Tenho comigo um livro sobre a história económica do Brasil (A Trilha Perdida: caminhos e descaminhos do desenvolvimento baiano no século XX) que, como o subtítulo indica, dá uma especial atenção à evolução da realidade regional da Bahia. Foi oferta do seu autor, Noelio Dantaslé Spinola, há mais de um ano, e tem como data de edição o ano de 2009 (Edição da UNIFACS). Aguardava desde então a oportunidade do ler.
A curiosidade que me suscita(va) a economia e a sociedade brasileiras, passadas e presentes, juntamente com a circunstância do seu autor ser coorientador de uma minha doutoranda brasileira incitaram-me nesse sentido. Por contraponto, a falta de tempo, conjugada com a extensão da obra (527 páginas), foram retardando o desencadear dessa leitura. Uma deslocação ao Brasil este Verão, com a conexa multiplicação de horas de voo, propiciou-me a oportunidade de fazê-lo.
Antes de me referir brevemente a alguns elementos de curiosidade que encontrei no livro em referência, quero deixar uma nota sobre o seu autor, cujo percurso académico me suscitou, ele próprio, a atenção.
Nascido na Bahia, em 1941, e doutor em Geografia e História pela Universidade de Barcelona, Noelio Dantaslé Spinola concluiu o seu doutoramento já com mais de 60 anos, sendo na atualidade Professor Titular da UNIFACS, Salvador da Bahia. No prefácio do livro, referindo-se-lhe, o reitor da dita instituição escreveu o seguinte: “O autor […] milita no espírito do grande chamado de Marx para que os intelectuais não procurarem apenas compreender o mundo, mas que se dediquem a transformá-lo (Spinola, 2009, p.23).
Não havendo oportunidade aqui para fazer a recensão propriamente dita do livro, a partir da minha condição de curioso da realidade histórica brasileira e professor de economia regional, avançarei nos parágrafos seguintes alguns notas de leitura que, porventura, irão ao encontro da curiosidade de alguns portugueses e traçarão linhas de “continuidade” entre as realidades portuguesa e brasileira e, quiçá, poderão motivar a leitura do livro.
Como primeiro dado, que desde logo me escapava, quero invocar o evoluir histórico das capitais do Brasil, para sublinhar como antecessoras de Brasília, o Rio de Janeiro e Salvador da Bahia, por ordem inversa do momento histórico em que essas cidades ocuparam essas funções político-administrativas. Este deslizar da capitalidade política não parece ter sido um incidente com marca exclusivamente política. Pelo contrário, como escreve Noelio Spinola logo a abrir o seu livro e sublinha repetidamente ao longo de toda a obra, “No caso específico da Bahia, seu declínio inicia-se com a transferência do Governo  Geral da Bahia para o Rio de Janeiro em 1763, perdendo a província sua condição de capital política do país e todos os ganhos inerentes a essa condição” (Spinola, 2009, p.37). Invocando outro autor brasileiro, acrescenta de seguida que “isto se deveu ao facto do polo de desenvolvimento do Brasil ter saído do Norte/Nordeste, firmando-se no Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo). A descoberta do ouro nas Minas Gerais e, posteriormente, o advento do ciclo do café, plantado inicialmente no Rio de Janeiro e depois em São Paulo, deslocaram o eixo da economia, marginalizando para sempre as províncias do Nordeste e do Norte” (Spinola, 2009, p.37).
A segunda nota vai para a evolução dos padrões monetários no Brasil, em relação com a estranheza da designação atual da moeda brasileira, o Real. Pretendo a-propósito assinalar a falta de continuidade do nome da unidade monetária com as designações das que a antecederam ao longo do século XX: Cruzeiro; Cruzeiro Novo; Cruzado; Cruzado Novo; Cruzeiro; Cruzeiro Novo. Paradoxalmente, face ao que anoto antes e à realidade política republicana brasileira, o antecedente da designação atual remete para os Réis do tempo colonial, que sobreviveram (a moeda, digo) até Outubro de 1942. Aliás, Spinola (2009, p.74) vai mais longe, assinalando que os “RÉIS” se sugerem como “denominação derivada do ´REAL` que era a moeda portuguesa dos séculos XV e XVI, na época do ´descobrimento`”.
Numa terceira e última nota, entendo fazer menção à implementação que se deu a partir de certa altura de um conjunto de iniciativas públicas de planeamento visando impulsionar a transformação da economia brasileira, em geral.
Entre os planos produzidos merece menção o ´Plano de Metas`, ao tempo do governo de Kubitschek. Em resultado dessa ação de planeamento, “de 1956 a 1960, o produto interno bruto (PIB) crescei 8,1% e a renda per capita 5,2% ao ano, em média” (Spinola, 2009, p. 228). Esta atuação do poder público foi pensada, disse, para acelerar o desenvolvimento económico mas, particularmente, a industrialização do Brasil, induzindo o investimento privado, quer nacional quer estrangeiro. Aparte a ênfase na indústria, a fazer lembrar o pensamento prevalecente em Portugal na mesma altura do sector industrial como motor do crescimento económico (“Industrialize-se o país que o resto irá atrás”), é especialmente interessante reter o papel desempenhado por Celso Furtado nesta fase da gestão da economia e do território brasileiro, ele que será, porventura, o economista brasileiro ainda hoje mais conhecido na Europa.
Depois de ter liderado tecnicamente o Codeno (Conselho de Desenvolvimento do Nordeste) e a Sudene, uma agência de desenvolvimento regional de iniciativa central dotada de amplas atribuições em matéria de desenvolvimento territorial, acabou por ser ministro do governo de Goulart. No dizer de Albert Hirschman, citado por Spinola (2009, p.232), a Sudene constituiu-se numa espécie de “ministério do desenvolvimento regional, dotado de excecional força executiva”.
Em razão da inspiração teórica das políticas e dos seus executantes, num comentário/balanço produzido a propósito desta fase da gestão da realidade brasileira, secundando outros autores, Noelio Spinola (2009, p.235) adianta que “Dificilmente se encontraria, na história recente da economia brasileira, uma integração tão estreita entre as estratégias teóricas de ação quanto aquela existente entre o ´Plano Trienal de Desenvolvimento Económico e Social` (Brasil, 1962), o ´II Plano Diretor da Sudene` (Brasil, 1963), ambos referentes ao período 1963-1965, e o estudo do GTDN (Brasil, 1959). Dificilmente, também, se encontraram descompassos maiores entre o que preconizavam aqueles documentos e a evolução da realidade sobre a qual deveriam intervir” (itálico meu).
Esclareça-se que o GTDN (Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Nordeste) foi uma estrutura criada pelo governo Kubitschek, em 1956, que precedeu o Codeno e a Sudene, e foi responsável pela elaboração de um diagnóstico aprofundado da realidade do território objeto da sua ação e, particularmente, da questão agrária e da problemática originada pela seca que atingiu a região em anos precedentes, e pela proposição de um conjunto de orientações de política tendentes a reorganizar o sector e “a reverter o problema da oferta de alimentos e a absorção do excedente populacional” (Spinola, 2009, p.215).
O livro tem muito mais que se possa comentar, para além de informação abundante que disponibiliza sobre o tecido industrial da Bahia e do Brasil, nomeadamente o número de unidades de produção existentes na Bahia em diversos momentos históricos, com explicitação dos ramos de atividade, volumes de emprego e peso relativo dos diversos sectores de atividade no seu tecido industrial. Para o leitor português, tem o interesse adicional de se poderem encontrar aí dados surpreendentes sobre paralelismos e impasses análogos vividos pelas economias brasileira e portuguesa, entre outras coisas merecedoras de estudo e ponderação. Tem entretanto o inconveniente de ser bastante longo, como assinalei antes, e de multiplicar a apresentação de dados, tabelas e referências bibliográficas que nem sempre facilitam o bom entendimento por parte do leitor, particularmente por parte de alguém não especialista e/ou menos conhecedor da história social, económica e política do Brasil. Nem por isso deixa de ser um documento cuja leitura deixo de recomendar a quem busque melhor conhecer a evolução histórica daquela economia e sociedade. 

J. Cadima Ribeiro

Referência da obra: Spinola, Noelio Dantaslé (2009), A Trilha Perdida: caminhos e descaminhos do desenvolvimento baiano no século XX, Edição UNIFACS, Salvador.

quarta-feira, agosto 08, 2012

Notícias ilustradas de outro mundo (3)

(Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, Agosto de 2012)

I've failed over and over...

"I've failed over and over and over again in my life and that is why I succeed."
Michael Jordan

(citação extraída de SBANC Newsletter, August 7, Issue 728 - 2012, http://www.sbaer.uca.edu)

terça-feira, agosto 07, 2012

segunda-feira, agosto 06, 2012

sábado, agosto 04, 2012

Journal of Wine Economics, Vol 7, No 1

«Dear wine friends,

I am glad to announce the new issue of the Journal of Wine Economics (JWE). We are in our seventh year!
This also is the first issue produced by Cambridge University Press, who, from now on, publishes the Journal on behalf of the  American Association of Wine  Economists (AAWE).
As usual, AAWE members will have full access to all JWE papers through our website. The JWE is also available in about 2000 libraries worldwide.

In order to receive the Journal of Wine Economics (hard copy and full online access to all articles) join AAWE.
You can sign up or renew your membership for $49 per calendar year at http://wine-economics.org/membership/.
AAWE members also receive a substantial registration discount  at our annual conferences. 
The next Annual Conference will be held in Stellenbosch, South Africa (June 26-29,  2013). Details and the Call for Papers will be posted shortly.

Best wishes,

Karl Storchmann
Economics Department
New York University
19 W 4th St, 6FL
New York, NY 10012
Managing Editor, Journal of Wine Economics

ARTICLES
Wine Economics
Karl Storchmann
Journal of Wine Economics, 7(1), 1-33Abstract          Free Full Text

Public Finance, Special Interests, and Direct Wine Shipping Laws in the United StatesOmer Gokcekus and Dennis Nottebaum
Journal of Wine Economics, 7(1), 35-48

Seller Reputation: Individual, Collective, and Institutional FactorsStefano Castriota and Marco Delmastro
Journal of Wine Economics, 7(1), 49-69

Reliability and Consensus of Experienced Wine Judges: Expertise Within and Between?Robert H. Ashton
Journal of Wine Economics, 7(1), 70-87

A New Method to Obtain a Consensus Ranking of a Region's Vintages’ QualityJosé Borges and António C. Real and J. Sarsfield Cabral and Gregory V. Jones
Journal of Wine Economics, 7(1), 88-107

Grapevines of Innovation: Ozone as a Cleaning Agent in the California Wine IndustryCalanit Bar-Am and Jim Lapsley and Rolf A.E. Mueller and Daniel A. Sumner
Journal of Wine Economics, 7(1), 108-125

BOOK REVIEWS 
RONALD J. CLARKE and JOKIE BAKKER: Wine Flavour ChemistryLawrence R. Coia

Journal of Wine Economics, 7(1), 126-129
KEN BURNS and LYNN NOVICK (Directors): Prohibition
Josh Ashenmiller
Journal of Wine Economics, 7(1), 129-133Free Full Text
ALICE FEIRING: Naked Wine: Letting Grapes Do What Comes NaturallyJeffrey D. Postman
Journal of Wine Economics, 7(1), 133-135Free Full Text
GEORGE M. TABER: A Toast to Bargain Wines: How Innovators, Iconoclasts, and Winemaking Revolutionaries Are Changing the Way the World Drinks
Neal D. Hulkower
Journal of Wine Economics, 7(1), 136-138Free Full Text

Karl Storchmann
Economics Department
New York University
19 W 4th St, 6FL
New York, NY 10012
Managing Editor, Journal of Wine Economics

(reprodução de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente da entidade identificada)

Formal education

"Formal education will make you a living; self-education will make you a fortune."
Jim Rohn

(citação extraída de SBANC Newsletter, July 31, Issue 727 - 2012, http://www.sbaer.uca.edu)