Espaço de debate de temas de Economia Portuguesa e de outros que com esta se relacionam, numa perspectiva de desenvolvimento

sábado, novembro 27, 2010

Advances in Tourism Economics 2011

«Dear Colleague,
I am pleased to inform you that our next Advances in Tourism Economics conference has already been launched a couple of weeks ago.
[...]
I appreciate your cooperation and look forward working with you again.
Yours sincerely,
Álvaro Matias
Chair, International Conference ATE2011
http://www.ate2011.apidt.com/»
*
(reprodução parcial de mensagem recebida em meados da presente semana, com a proveniência identificada)

sexta-feira, novembro 26, 2010

Turismo e desenvolvimento: o caso da Madeira

1. A actividade turística é hoje em dia, em muitos lugares, uma actividade da maior importância em termos de criação de emprego e de riqueza, tendo a vantagem de, em princípio, se fundar no aproveitamento dos recursos próprios dos territórios. Nesta dimensão, o desenvolvimento turístico depende da existência de uma carteira de recursos com uma certa especificidade e que vão ao encontro da procura existente.
2. Recursos não são, no entanto, produtos turísticos, pelo que o seu aproveitamento supõe e a sua conformação como bens ou serviços que se possa colocar no mercado, e que seja assegurada a oferta de infra-estruturas, equipamentos e serviços complementares. Adicionalmente, na perspectiva da sustentabilidade projecto económico, será crucial que seja feito um esforço de renovação/adequação da oferta aos perfis evolutivos da procura turística, isto é, que, na medida do que for possível tomando por elemento organizador a matriz de recursos, se proceda à criação de produtos e serviços turísticos inovadores e diversificados.
3. Uma visita que fiz no passado Verão ao Funchal permitiu-me observar no local a qualidade e a consistência de um projecto de desenvolvimento muito devedor da dinâmica do turismo. Voltei com uma impressão muito favorável da cidade, mas também com elementos de evidência claros de que a cidade e a região atravessam desafios críticos de ajustamento a outros perfis de procura e, daí, de reposicionamento no mercado. A percepção que criei ajusta-se à evidência dos números, que nos dão indicação de perda de atractividade (expressa em visitantes e taxas de ocupação de hotéis), com substanciação mais evidente desde 2008, mas na continuidade de um quadro de evolução anémico, que remonta ao início da década. Tendo presente a crise que se vive, não será difícil prever que a situação tenda a piorar no horizonte temporal próximo.
4. Como escrevia recentemente uma minha aluna (Lisa Cunha), de origem madeirense, sendo o turismo pilar básico daquela economia, “uma quebra significativa da captação de turistas pode ter um impacto devastador na economia e desenvolvimento da Região”. A esta luz, diz, “torna-se urgente não só gerir a crise, mas também ter uma posição estratégica mantendo a sua imagem de marca e avançando para uma fase de captação de novos turistas”. Propõe, por outro lado, que essa captação seja feita “com base na redução dos preços da estadia e das viagens, mas essencialmente na diversificação de produtos”. Na vertente reclamação da redução de preços, não sou capaz da acompanhar.
5. Informado pelo que vi e pela leitura de situação que pude fazer, não creio que o problema seja de preços, mesmo que se admita que, num contexto de grande concorrência internacional, esta seja uma consideração que tenha que estar presente. O que vi foi um perfil de turista muito marcado, constituído por pessoas de média idade e de casais em busca de repouso, tranquilidade e de uma certa beleza natural. O que não vi foi diversidade de perfis de visitantes, foi grupos de gente mais jovem e menos jovem à procura de animação e de novas experiências (animação cultural, vivências urbanas habituais em cidades modernas, actividades de desporto/lazer de ar livre e/ou de contacto, não meramente contemplativo, com a natureza). Dizendo de outra maneira, o que não vi foi o desenho de uma oferta turística de perfil mais activo e/ou criativo. Aliás, para uma cidade turística, o Funchal pareceu-me apresentar uma vida nocturna demasiado sossegada e fechada sobre um número muito estreito de modelos de lazer/diversão, nomeadamente.
6. Como sublinho logo a abrir este texto, o ponto de partida de um desejável projecto de renovação têm que ser os recursos e a identidade do território, isto é, as suas realidades naturais e humanas (clima, paisagem, mar, artesanato, floricultura, arquitectura, manifestações culturais típicas, etc.), mas isso não significa ficar parado no tempo. Da mesma forma que preservar património material e tradições não é insistir em modelos do passado nem ficar refém de vivências onde as pessoas, residentes e forasteiros, se não reconhecem.
7. Falo da Madeira e do Funchal, mas poderia bem falar de Leiria e da Alta Estremadura, quer dizer, sendo outro o perfil da oferta turística deste território, a natureza do desafio a que importará dar resposta não há-de ser muito diferente.

J. Cadima Ribeiro

(artigo de opinião publicado na edição de ontem do Jornal de Leiria)

"Para sobreviver, é preciso ter ideias próprias, marcas próprias e soluções inovadoras"

Artigo Jornal de Negócios
Inovar para sobreviver:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=455733

(cortesia de Nuno Soares da Silva)

sábado, novembro 20, 2010

«Para Uma Nova Economia - Uma Tomada de Posição Pública»

«Caros Amigos*,
Acabei de ler e assinar a petição online: «Para Uma Nova Economia - Uma Tomada de Posição Pública»
http://www.peticaopublica.com/?pi=NovaEco
Eu pessoalmente concordo com esta petição e acho que também podes concordar.
Subscreve a petição e divulga-a pelos teus contactos.
Obrigado,
José António Cadima Ribeiro»

* Destinatários: a quem se aplique!
Nota: valerá sempre a pena ler o texto para que não continue a passar a ideia de que em Portugal temos pensamento único, com os efeitos desastrosos que estão à vista.

sexta-feira, novembro 19, 2010

Madeira: captação de novos turistas

Como escrevia recentemente uma minha aluna (Lisa Cunha), de origem madeirense, sendo o turismo pilar básico daquela economia, “uma quebra significativa da captação de turistas pode ter um impacto devastador na economia e desenvolvimento da Região”. A esta luz, diz, “torna-se urgente não só gerir a crise, mas também ter uma posição estratégica mantendo a sua imagem de marca e avançando para uma fase de captação de novos turistas”. Propõe, por outro lado, que essa captação seja feita “com base na redução dos preços da estadia e das viagens, mas essencialmente na diversificação de produtos”.
Na vertente reclamação da redução de preços, não sou capaz da acompanhar.

J. Cadima Ribeiro

quarta-feira, novembro 17, 2010

"Economic analysis using linked employer and employee data: bringing together theory and empirics" - Call for Papers

CEF.UP and NIPE Workshop LEED 2011
"Economic analysis using linked employer and employee data: bringing together theory and empirics"
16-17 June
Faculdade de Economia da Universidade do Porto, Porto, Portugal

Call for Papers

Dear Colleague,
CEF.UP and NIPE are jointly organizing a Workshop on recent research developments based on LEED. We aim to promote the interaction of researchers within this community by creating a forum for the discussion of applied and theoretical contributions in economics and the role of LEED in opening new research paths. The event will count with the participation of John M. Abowd, Francis Kramarz and Jean-Marc Robin as invited lectures.
This event celebrates the decision to make the Portuguese LEED, Quadros de Pessoal, fully accessible to the academic community. Quadros de Pessoal is internationally renowned as one of the richest data sets on product and labour markets, with detailed and comprehensive information on workers and firms.
We encourage researchers using LEED, including PhD students, to submit a related paper to this Workshop. The deadline for paper submission is March 20, 2011. Applicants will be notified about the status of their submissions by April 15, 2011.
All correspondence should be addressed to Ana Bonança, leed_workshop@fep.up.pt. For further information please visit our website at
http://www.fep.up.pt/investigacao/cef.up/workshopleed2011/
Kind regards,
The Organizing Committee
Anabela Carneiro, José Varejão, João Cerejeira and Miguel Portela»
*
(reprodução de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente da entidade organizadora da conferência)

terça-feira, novembro 16, 2010

(To) solve any problem

"An ice cream cone can solve any problem - even if it's only for a few minutes."

[Anonymous]
.
(citação extraída de SBANC Newsletter, November 16, Issue 645-2010, http://www.sbaer.uca.edu/)

sexta-feira, novembro 12, 2010

Os concursos públicos e a CRISE (II)

(Continuação)
Os concursos de “Concepção-Construção-Manutenção”, porventura, com financiamento e concessão associados, continuam a ser lançados com base num “programa” “cadernos de termos de referência” que contém, essencialmente, condições jurídicas e poucas “condições técnicas”. Por vezes juntam-se “estudos” que custaram caro, mas que pouco ou nada aproveitam aos especialistas que mais tarde têm de elaborar o PROJECTO. É o caso do Novo aeroporto de Lisboa para o qual até se constituiu há umas duas dezenas de anos uma Sociedade Anónima (NAER) em que praticamente todo o capital e custos pertencem ao Estado. Em 2007 já a NAER tinha gasto ao Estado mais de 100 milhões de euros. A NAER que nunca teve especialistas capazes de realizar um PROJECTO OFICIAL fosse para o local da OTA ou para outro qualquer, fez variados “concursos pontuais” para obter umas “achegas” para um PROJECTO. Mesmo para esses concursos pontuais teve de recorrer à ANA – Aeroporto de Portugal, SA, lucrativa entidade para-estatal alimentada pelas taxas pagas nos aeroportos portugueses, pois só essa entidade tinha alguns dados estatísticos, etc. necessários ao lançamentos dos concursos. Pergunta-se, porque é que “ab initio” não se entregou todo o problema à ANA e se criou uma entidade que dura há dezenas de anos e que se revelou incompetente para, ao menos, lançar um concurso para um PROJECTO OFICIAL?
Repare-se que quando o Estado adjudica as tarefas de PROJECTO-Construção-Manutenção de uma grande Obra Pública, fica imediatamente nas mãos da Empresa ou Grupo adjudicante. Com efeito, por leis muito antigas e praticamente universais o adjudicante tem o prazo de 2 meses para reclamar que o Estado lhe forneça todos os elementos necessários para a realização do PROJECTO (resultados das sondagens e ensaios dos terrenos de fundação, estatísticas variadas, etc. etc.). Ora os elementos que postos à disposição dos concorrentes NUNCA são suficientes para se realizar o PROJECTO da Obra. Com essa 1ª justa reclamação do adjudicante, este amplia imediatamente o prazo de execução dos trabalhos, qualquer que seja o que tenha sido estabelecido no concurso. Quando, depois de ter todos os elementos necessários, o adjudicante manda fazer o PROJECTO é ele que escolhe a entidade executora do PROJECTO e esta, logicamente vai fazer um projecto que, quer se queira quer não, põe em primeiro lugar os interesses do adjudicante e só depois os Interesses do Estado Português.
Por outro lado repare-se que lançando o Estado um concurso de PROJECTO-Construção-Manutenção com financiamento a ser realizado por “concessão” (de portagens. etc.), que é a base de todas as PPPs, no acto de realização do contrato o Estado, porque não há PROJECTO OFICIAL, não tem elementos que lhe permitam fazer uma negociação em pé de igualdade com o adjudicante (Empresa ou Consórcio). Daí nasceram todos os erros das PPPs (e não só) que o contribuinte actual e futuro vai ter de pagar a “peso de ouro”.... Daí uma grande parte da CRISE. E continua-se nesta senda, como se verificou com a adjudicação (mal anulada) do TGV...

JBM

quinta-feira, novembro 11, 2010

Os concursos públicos e a CRISE (I)

Toda a Comunicação Social está agora a apresentar como uma das grandes razões para a crise financeira neste País as Parcerias Público-Privadas (PPP) mal negociadas pelos governos no passado as quais continuam no presente. O presidente do Tribunal de Constas e os juizes do mesmo tribunal apontam hoje, e apontaram no passado, erros graves dos governantes nas negociações desses contratos. Também a Comunicação Social no presente e no passado e o mesmo Tribunal têm apontado erros graves dos governantes nos lançamentos e adjudicações em concursos de grandes Obras Públicas.
Só que as verdadeiras causas desses erros não são apontadas. Para além das causas jurídicas, que são as únicas que os ilustres juizes sabem apreciar, há causas técnicas que estão na base tanto dos erros nos contratos das parcerias público privadas como nos lançamentos e adjudicações em concursos de grandes Obras Públicas, donde derivaram as grandes “derrapagens” em custos e em tempos de execução dessas Obras, tais como as do Centro Cultural de Belém, da Casa da Música no Porto, dos Estádios de Futebol, da Expo98, todas as auto-estradas, etc. etc. E dos contratos para a construção da ponte Vasco da Gama e do contrato parceria público privada com a FerTagus, PPPs relativas à construção de Hospitais, etc..
E a causa técnica principal de todas essas más negociações está no facto de que os concursos são abertos para Concepção-Construção-Manutenção (onde se escreve “Concepção” Leia-se PROJECTO, porque nenhuma grande (nem pequena) Obra Pública pode ser construída sem um PROJECTO. Isto é, o Estado abriu e continua a abrir cada concurso sem ter um PROJECTO OFICIAL realizado ANTES do concurso, que deveria ser apenas para Construção-Manutenção, sujeita ao PROJECTO OFICIAL, já elaborado por entidade especializada do Ministério das Obras Públicas e Transportes ou por entidade especializada nacional ou estrangeira INDEPENDENTE de EMPREITEIROS, contratada pelo Estado. Um Projecto Oficial, digno desse nome, tem de ter um orçamento RIGOROSO (medições rigorosas e, SÉRIE de com preços simples e compostos). Todos os concorrentes no concurso para Construção-Manutenção, têm de obedecer a essa SÉRIE de com preços simples e compostos do PROJECTO OFICIAL a qual também serve para pagar trabalhos a mais (ou descontar trabalhos a menos) que se revelem indispensáveis durante a construção-manutenção. Cada concorrente é livre de, no prazo estabelecido para concorrer apresentar um seu Projecto Alternativo ao Projecto Oficial. Porém, todos os concorrentes, mesmo nesse caso, têm de obedecer à SÉRIE de com preços simples e compostos do PROJECTO OFICIAL.
Além de tudo isso tanto todos os Projectos Oficiais de grandes Obras como os Projectos Alternativos, antes de aceites pelo Ministro das Obras Públicas e Transportes, tinham de ser aprovados pelo Conselho Superior de Obras Públicas e Transportes (CSOPT), órgão com mais de 150 anos extinto pelo governo anterior, de apreciação dos projectos e onde tinham assento os Profs catedráticos da especialidade em conjunto com representantes de vários ministérios: Obras Públicas, (LNEC) Ambiente, Economia, Finanças, etc. Embora órgão acessor dos Ministros das Obras Públicas, era um órgão de grande respeito e garantia da qualidade dos projectos e FISCALIZAÇÃO da sua execução, dada a sua composição.
Era assim antes do 25 de Abril em Portugal (e em Moçambique onde também havia Conselho Superior de Obras Públicas) e nesses tempos não havia “derrapagens” em custos e em tempos de execução das grandes Obras Públicas (Barragens, pontes, estradas, etc.) que então se fizeram.
O Governo acabou com o Conselho Superior de Obras Públicas e Transportes com o principal argumento de que mandar fazer antes um projecto Oficial e fazê-lo passar pelo CSOPT era “perder tempo” em relação à execução das Obras. O argumento é falso porque, estando nas reuniões do CSOPT representantes dos de vários ministérios, nomeadamente o do Ambiente, onde os Projectos “encalham” sistematicamente, ganhava-se muito tempo em relação à data de conclusão de cada Obra. Tudo isto foi demonstrado e justificado por a+b num artigo que escrevemos no “Jornal de Notícias” (10-7-2007) e noutro de Outº do mesmo ano na revista “ENGENHARIA e VIDA”(Nº 39).
(Continua)

JBM

Nota: a segunda parte deste texto será publicada amanhã

quarta-feira, novembro 10, 2010

Informações da AECR


Asociación Española de Ciencia Regional
C/ Princesa, 1 - 4ª planta
08003 Barcelona
Tel/Fax: (93) 310 11 12
info@aecr.org
http://www.aecr.org/»
*
(reprodução de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, com a proveniência identificada)

Obstacles

"Obstacles are those frightful things you see when you take your eyes off your goal."
Henry Ford

(citação extraída de SBANC Newsletter, November 9, Issue 644 - 2010, http://www.sbaer.uca.edu/)

terça-feira, novembro 09, 2010

"PORDATA disponibiliza dados da EUROPA"

"Após o lançamento da PORDATA, a Fundação Francisco Manuel dos Santos lança o espaço PORDATA consagrado à Europa.
A partir de agora, em http://www.pordata.pt/, todas as pessoas podem aceder de forma gratuita à informação estatística dos países da União Europeia e dos restantes países do Espaço Schengen, assim como dos Estados Unidos e do Japão, sempre que existam dados disponíveis.
Tendo já acesso às estatísticas da realidade portuguesa todos podem, a partir de agora, analisá-las num contexto europeu, formar opiniões mais fundamentadas e debater o país com maior rigor.
A direcção do projecto está a cargo de Maria João Valente Rosa e a principal fonte de informação é o Eurostat.
Visite-nos também na nossa página de facebook, em: http://www.facebook.com/ffms.pordata"

(cortesia de Nuno Soares da Silva)

"Invoco aqui a questão do pagamento das auto-estradas, isto é, das designadas SCUTs"

"Portugal entre desassossegos e desafios"

«Convite à apresentação de comunicações e posters
Colóquio Internacional
Portugal entre desassossegos e desafios
17 e 18 de Fevereiro de 2011
Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra
Website: www.ces.uc.pt/portugal2011
Data limite: 9 de Janeiro de 2011

Apresentação
O Colóquio Portugal entre desassossegos e desafios propõe-se discutir a actual condição do país, a partir de um balanço reflexivo e prospectivo sobre as transformações que vêm marcando a situação interna de Portugal e a sua inserção internacional. As mudanças que têm vindo a desenrolar-se desde o 25 de Abril de 1974, sobre o pano de fundo dos processos de democratização, descolonização, integração europeia e modernização socioeconómica, fazem-se sentir nos planos interno e externo. O desafio a que este Colóquio pretende responder é o da abordagem do Portugal contemporâneo por referência às articulações que se tecem, de forma heterogénea e mutante nesses dois planos. Para isso se apela a contributos resultantes da pesquisa interdisciplinar acumulada ao longo dos últimos anos, dentro e fora do país.
[...]
Prazos e condições de submissão de propostas
O prazo para apresentação de comunicações e posters decorre até 9 de Janeiro de 2011. Os /os autores/as serão informados sobre a aceitação das suas propostas até 16 de Janeiro de 2011. As propostas de comunicações e posters devem ser enviadas para o endereço portugal2011@ces.uc.pt, incluindo as seguintes informações: nome do/a autor/a, filiação institucional, contacto (e-mail), bem como título e resumo da comunicação ou poster (máximo 300 palavras). Os/as autores/as devem sugerir a área temática de inclusão da sua proposta.»
*
(reprodução parcial de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente da entidade identificada)

segunda-feira, novembro 08, 2010

Eurasia Business and Economic Society (EBES) 2011 Conference: call for papers

«Dear Colleague,
We would like to invite you to participate in the Eurasia Business and Economic Society (EBES) 2011 Conference - Istanbul, which will bring together many distinguished researchers from all over the world. Participants will find a good opportunity for presenting new research, exchanging information and discussing current issues. Although we focus on Europe and Asia, all papers from major business, finance, and economics fields - theoretical or empirical - are highly encouraged.
The conference will be held on June 1st, 2nd, and 3rd, 2011 at Taksim Nippon Hotel. Abstract submission for the EBES 2011 Conference - Istanbul is now open. We would like to remind you that the deadline for abstract submission is January 31, 2011.

PUBLICATION OPPORTUNITIES
We would also like to announce publication opportunities for qualified papers presented at the EBES 2011 Istanbul Conference. Qualified papers will be published in the special issue of the journal of Emerging Markets Finance and Trade (EMFT) and EBES journals (Eurasian Business Review and Eurasian Economic Review). EMFT is indexed in the Social Science Citation Index and EBES journals are indexed in the Cabell’s directories.
[...]
For further details please visit our website http://www.ebesweb.org/
Best regards,
Ender Demir
Conference Coordinator in Europe
Email: demir@ebesweb.org»

(reprodução parcial de mensagem que me caiu nesta data na caixa de correio electrónico, proveniente da entidade referenciada)

domingo, novembro 07, 2010

"Para Portugal, uma consequência nefasta será a emigração"

"Uma consequência das consequências da crise são as agitações sociais em toda a Europa, por vezes violentas, o aumento de todo o tipo de criminalidade.
Especialmente para Portugal, uma consequência nefasta será a emigração, por ventura de quadros técnicos e científicos de alto valor".

Júlio Barreiros Martins

(excerto de comunicação intitulada "A crise financeira portuguesa: algumas causas, consequências e eventuais remédios" apresentada na EEG/UMinho em 28 de Outubro pp. no contexto da 1ª iniciativa Tertúlias do Departamento de Economia)

sexta-feira, novembro 05, 2010

"Two-way trade reached 1.169 billion euros, a year-on-year increase of 43.3 percent"

«"Bilateral trade has grown rapidly in the past few years. The goal of doubling bilateral trade volume within three years set by the two heads of government in 2005 was fulfilled a year ahead of schedule," the ambassador went on.
According to Portuguese statistics, from January to August this year, two-way trade reached 1.169 billion euros, a year-on-year increase of 43.3 percent, despite the impact of global financial crisis, Zhang said.
Both countries enjoy great cooperation potential in such fields as renewable energy, telecom, bio-technology, electronics, information technology, pharmacy, software development and application, as well as tourism, he added.»

(excerto de notícia IACEP, intitulada "Sino-Portuguese ties advance steadily: Chinese ambassador", disponível em AICEP Portugal Global - http://www.portugalglobal.pt/)

quinta-feira, novembro 04, 2010

3ª Edição do SpinUM - Concurso de Ideias de Negócio


«Vimos por este meio solicitar a sua colaboração na divulgação do SpinUM - Concurso de Ideias de Negócio junto dos seus alunos e ex-alunos.

Com o objectivo de premiar e apoiar as ideias de negócio mais inovadoras e com maior potencial em qualquer domínio científico ou tecnológico, a TecMinho, em parceria com o SpinPark (incubadora de empresas de base tecnológica do Avepark), organiza a 3ª Edição do SpinUM – Concurso de Ideias de Negócio.
O SpinUM destina-se a docentes, alunos ou alumni da Universidade do Minho, de qualquer nacionalidade, concorrendo individualmente ou em equipa até um máximo de 5 (cinco) elementos.
Podem ainda candidatar-se ao concurso promotores de ideias/projectos que não tendo ligação formal à Universidade do Minho integrem equipas compostas por, pelo menos, um aluno ou ex-aluno da Universidade do Minho.
Cada promotor ou equipa de promotores só poderá apresentar uma ideia/projecto a concurso.
As candidaturas serão avaliadas tendo em conta os seguintes critérios: qualidade da ideia; potencial de mercado; e capacidade de execução da ideia.
Serão premiados os 1º e 2º classificados no concurso, sendo ainda atribuído o Prémio “Jovens Empreendedores” à ideia melhor classificada cujos promotores, concorrendo individualmente ou em equipa, sejam alunos dos 1º, 2º ou 3º ciclos académicos de Bolonha, com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos (inclusive).
O SpinUM distribuirá prémios monetários e oferecerá serviços de apoio à criação de empresas num valor total superior a 20.000 euros.
O prazo de candidaturas decorre até ao próximo dia 26 de Novembro. O formulário de candidatura on-line e demais informação sobre o concurso (incluindo o regulamento), estão disponíveis no endereço www.tecminho.uminho.pt/empreender/spinum .

Empreendedorismo 2010/11
Ajudamos a tirar as ideias do papel!
TecMinho
Transferência de Tecnologia e Empreendedorismo
Universidade do Minho – Campus de Azurém
Tel.: 253 510 590/6
Fax: 253 510 591
E-mail: spinum@tecminho.uminho.pt»

(reprodução de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, com a proveniência que se identifica)

Sobre a racionalidade dos mercados: quantidades de petróleo transaccionadas em 2007/2008

"Por 2007/2008 as quantidades de petróleo transaccionadas diariamente eram tais que a capacidade instalada somada em todo o Mundo, mesmo que multiplicada por 10, não poderia satisfazer as quantidades contratadas."

Júlio Barreiros Martins

(excerto de comunicação intitulada "A crise financeira portuguesa: algumas causas, consequências e eventuais remédios" apresentada na EEG/UMinho em 28 de Outubro pp. no contexto da 1ª iniciativa Tertúlias do Departamento de Economia)

terça-feira, novembro 02, 2010

Success depends at last upon yourself

"Keep steadily before you the fact that all true success depends at last upon yourself."

Theodore T. Hunger

(citação extraída de SBANC Newsletter, November 2, Issue 643 - 2010, http://www.sbaer.uca.edu)