"Esta permeabilidade de diferentes esferas da vida social à finança, em todas as classes e em todas as idades, activamente promovida pelo Estado, torna a recente crise uma preocupação maior para o nosso país. O aumento do desemprego e consequente estagnação ou mesmo diminuição dos salários, aliada ao sobrendividamento, fazem prever o pior no acesso aos bens e serviços essenciais."
(excerto de mensagem intitulada "A crise e o processo de financeirização em Portugal", datada de 08/12/22, disponível em Ladrões de Bicicletas)
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