Da comunhão de pensamento que antes invoco me vem, por exemplo, uma das ideias-chave de um recente artigo de opinião que produzi, a pretexto do PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento) nacional, onde deixava dito que “projectos mobilizadores se suportam em ideias e agentes mobilizadores”, e que “contractos sociais (de desenvolvimento) se celebram com os actores sociais e não com membros de outras confrarias”. Obviamente, aceitando com essa afirmação permanecer fora do circulo de economistas que entendem que os desequilíbrios estruturais do país se resolvem com manipulações de impostos, congelamento de salários e cortes nos apoios sociais.»
J. Cadima Ribeiro
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