«Impacto no Minho da entrada do FMI
• Tendo em conta a actual conjuntura, quais seriam os sectores primeiramente visados e afectados pela acção do Fundo Monetário Internacional?
• Sendo uma região com tradição agrícola, de que modo este sector sofreria com a acção do FMI? [A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) vai pedir à missão técnica da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional atenção ao sector agrícola, considerando que em tempo de crise é fundamental apostar na produção.]
• De que modo a intervenção do FMI afectaria a gestão autárquica das principais cidades minhotas?
• Medida do FMI na Grécia:
“Alargar os limites pelos quais os empregadores podem despedir funcionários:
- Empresas com até 20 empregados: sem limite;
- Empresas com um número de empregados entre 20 e 150: até 6 despedimentos por mês;
- Empresas com mais de 150 empregados: até 5% dos efectivos ou 30 despedimentos por mês
Redução das indemnizações por despedimento, que também poderão ser pagas bimensalmente”
Qual o impacto de uma medida similar em Portugal, reconhecendo a fragilidade do sector industrial na região Minho?
• A entrada do FMI é uma “oportunidade” ou uma “ameaça”?»
[guião de uma entrevista concedida hoje pelo signatário desta mensagem (J. Cadima Ribeiro) a um órgão de comunicação escrita, não diário, existente no Minho]
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