«Prezado(a) Sr(a)
Venha debater as perspectivas da economia brasileira e as suas consequências para as empresas, diante do quadro de agravamento da recessão nos países ricos e da forte contração da produção industrial no Brasil registrada em dezembro e em janeiro passados.
Cabe indagar se no final de 2009 a economia brasileira se encontrará em situação melhor do que a atual. Diante da queda de 17,2% na produção industrial em janeiro, em relação ao mesmo mês do ano passado e de 3,6% do PIB no quarto trimestre de 2008, alguns economistas estão agora prevendo estagnação ou até crescimento negativo para o ano de 2009 no Brasil. A tendência das previsões, de tornarem-se cada vez mais pessimistas, será revertida nos próximos meses? Que efeito terá o corte do Banco Central de 1,5 pontos percentuais na taxa básica de juros?
Entre outros problemas internacionais, alguns grandes bancos americanos e europeus encontram-se descapitalizados. Solucionar urgentemente esse problema é crucial para reativar o crédito e deter a rápida propagação da crise internacional. Apesar dos fortes impactos, a economia brasileira mantem uma situação diferenciada e até agora relativamente positiva, diante dos Estados Unidos e da Europa.
Renomados economistas debaterão com você neste Seminário InterNews os rumos da economia mundial e brasileira para 2009 e 2010, assim como as perspectivas dos segmentos econômicos que estão mais ou menos expostos aos efeitos da crise. Avalie os desafios e as oportunidades que se apresentam para a sua empresa.
Qual o cenário mais provável para a duração e a profundidade da recessão nos países ricos?
A chance de um PIB negativo no Brasil para 2009 é grande? O que esperar de 2010?
Qual deverá ser o impacto das medidas anti-cíclicas já anunciadas pelo governo?
Há espaço para outras reduções significativas da taxa básica de juros? Que efeitos elas trariam?
Pode-se esperar ainda em 2009 um ambiente mais favorável para as empresas no país?
Conferencistas
Delfim Netto
Venha debater as perspectivas da economia brasileira e as suas consequências para as empresas, diante do quadro de agravamento da recessão nos países ricos e da forte contração da produção industrial no Brasil registrada em dezembro e em janeiro passados.
Cabe indagar se no final de 2009 a economia brasileira se encontrará em situação melhor do que a atual. Diante da queda de 17,2% na produção industrial em janeiro, em relação ao mesmo mês do ano passado e de 3,6% do PIB no quarto trimestre de 2008, alguns economistas estão agora prevendo estagnação ou até crescimento negativo para o ano de 2009 no Brasil. A tendência das previsões, de tornarem-se cada vez mais pessimistas, será revertida nos próximos meses? Que efeito terá o corte do Banco Central de 1,5 pontos percentuais na taxa básica de juros?
Entre outros problemas internacionais, alguns grandes bancos americanos e europeus encontram-se descapitalizados. Solucionar urgentemente esse problema é crucial para reativar o crédito e deter a rápida propagação da crise internacional. Apesar dos fortes impactos, a economia brasileira mantem uma situação diferenciada e até agora relativamente positiva, diante dos Estados Unidos e da Europa.
Renomados economistas debaterão com você neste Seminário InterNews os rumos da economia mundial e brasileira para 2009 e 2010, assim como as perspectivas dos segmentos econômicos que estão mais ou menos expostos aos efeitos da crise. Avalie os desafios e as oportunidades que se apresentam para a sua empresa.
Qual o cenário mais provável para a duração e a profundidade da recessão nos países ricos?
A chance de um PIB negativo no Brasil para 2009 é grande? O que esperar de 2010?
Qual deverá ser o impacto das medidas anti-cíclicas já anunciadas pelo governo?
Há espaço para outras reduções significativas da taxa básica de juros? Que efeitos elas trariam?
Pode-se esperar ainda em 2009 um ambiente mais favorável para as empresas no país?
Conferencistas
Delfim Netto
Ex-deputado federal, foi ministro da Fazenda, da Agricultura e do Planejamento
Alexandre Schwartsman
Alexandre Schwartsman
Economista Chefe do Banco Santander. Ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central. Foi economista-chefe para América Latina do ABN AMRO Bank e do Unibanco. PhD em Economia pela Universidade de Berkeley – Califórnia
Ernani Teixeira Torres
Ernani Teixeira Torres
Superintendente da Área de Pesquisa e Acompanhamento Econômico do BNDES. Mestre e Doutor em Economia pela UFRJ. Professor Adjunto da UFRJ
Luiz Roberto Cunha
Luiz Roberto Cunha
Professor da PUC-RJ, especialista em inflação, mestre em Economia pela Universidade de Vanderbilt (EUA)»
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(reprodução parcial de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente de informativo@newsmail.bz)