Espaço de debate de temas de Economia Portuguesa e de outros que com esta se relacionam, numa perspectiva de desenvolvimento

quinta-feira, abril 29, 2010

Serviço público: "9th International Business Week (IBW9)"

9th International Business Week(IBW9)
Renewable Energy and Environmental Industries

5 a 7 de Maio de 2010
Anfiteatro 1.01 da Escola de Economia e Gestão

A Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho, acolhe entre 5 e 7 de Maio de 2010, a 9th International Business Week (IBW9), organizada pelas Licenciatura e Mestrado em Negócios Internacionais. Esta edição IBW9 é dedicada às Energias Renováveis e Indústrias Ambientais, tema basilar da actual estratégia de crescimento económico da União Europeia.
Convidamos toda a Comunidade Académica a assistir às sete sessões, cujos conteúdos podem ser consultados no programa em anexo e no site da IBW9:
http://sites.google.com/site/ibw9th/home (Caso o link não funcione, peço o favor de fazerem copy-paste do endereço para a área de pesquisa internet.)
No âmbito do tema da IBW9, nos dias 5 e 6 de Maio teremos na Escola de Economia e Gestão a exposição do automóvel híbrido Toyota Prius.
Atribuiremos Certificado de Presença a todos os alunos que assistirem a um mínimo de 4 sessões da IBW9.
A entrada é aberta a todos os interessados.
Informações adicionais:

Prof.ª Maria João Thompson
Telefone:+351 253 601 936
Fax: +351 253 601 380
E-mail : mjthompson@eeg.uminho.pt

terça-feira, abril 27, 2010

Em memória de Dinizar Becker, um académico, um amigo e um lutador (2)

1. Não sei a data certa em que trocámos as primeiras mensagens postais; não tenho rigorosamente presente em que anos esteve em Braga em fugazes visitas de trabalho, no quadro de um projecto de pós-doutoramento; sei que morreu em Junho de 2003, aos 56 anos de idade, “na plenitude da sua maturidade intelectual”, como escreveram os amigos que lhe organizaram um livro de homenagem póstuma, reunindo o essencial da sua obra escrita, “acabado” de vir a público, e que um amigo comum teve a gentileza de me fazer chegar há poucos dias. Falo de Dinizar Becker, um homem “de tantas faces, polemista por natureza e ofício, indignado, produtivo e combativo … neste momento de agudização de uma crise mundial, que provoca perplexidades sem respostas, sobre a qual Dinizar teria muito a dizer” [Desenvolvimento Contemporâneo e seus (Des)caminhos: a contribuição da obra de Dinizar Becker, Agostini, Bandeira e Dallabrida (Org.), UNIVATES, 2009, Lajeado, Brasil, p.25]. Em boa hora o fizeram. Estou-lhes grato pela homenagem que por essa via lhe prestaram em nome dos muitos amigos que teve em vida, entre os quais julgo poder incluir-me.
2. Aparte a vivência universitária e a ideia de uma pesquisa orientada para temáticas técnico-científicas socialmente pertinentes que nos ligava, encontrei em Dinizar Becker uma grande comunhão de paradigma de pensamento teórico-conceptual. O título escolhido para o livro que o homenageia dá disso indício mas tal aparece substanciado em muitas peças que integram a obra. Disso são exemplo algumas passagens do capítulo 4, que aparece sob o título “A insustentabilidade do discurso do desenvolvimento sustentável”, a começar por aquela em que reafirma que o “desenvolvimento humano” tem sede natural de manifestação “lá onde vivem as pessoas, isto é, localmente” (p. 326) ou quando diz que “O desenvolvimento sustentável deve ser compreendido como as múltiplas alternativas que cada localidade, região ou nação têm, pelas suas diferenças culturais, ambientais e valores (éticos e morais), de construir sua inserção no processo geral de desenvolvimento” (p.326). Mesmo se, desencantadamente, conclua que essa seja, “para o momento, a utopia possível”.
3. Esses fragmentos de pensamento conduzem-me à génese da minha própria reflexão sobre a matéria, quer dizer, aos momentos da minha passagem enquanto estudante de licenciatura pela universidade e, daí, aos ensinamentos que me foram transmitidos por um outro académico que retive como referência de postura académica e de pensamento científico, a saber, António Simões Lopes. A Simões Lopes ouvi enunciar de variadas formas e multiplicadas vezes que “o desenvolvimento se traduz em última análise em quadros de vida” (Desenvolvimento Regional: problemática, teoria, modelos, Fundação Calouste Gulbenkian, 1979, Lisboa, p.18), “que o desenvolvimento tem que ver com pessoas e estas localizam-se”, que, pensando em disponibilidade de bens e serviços básicos e de acesso (não apenas físico) das pessoas a esses bens e serviços, “as questões da localização são verdadeiramente importantes”. À distância de 30 anos e dos milhares de Quilómetros que separam os Continentes Europeu e Sul-Americano, as problemáticas e os desafios do desenvolvimento constatados por um e por outro acabaram por revelar-se insuspeitamente próximos.
4. Irónico mesmo é o sublinhado que Dinizar Becker faz do desencanto social que se havia instalado em certos sectores sociais e certos agentes. Diz: “essa intensificação do processo de modernização instalou pessimismo e um sentimento de passividade e desesperança em muitos de nós nos anos recentes como se fosse um desencantamento radical com a modernidade” (p. 314). Citando B. S. Santos, vai mesmo mais longe, proclamando que “Perdemos a fé na eternidade, no determinismo, no mecanicismo, na reversibilidade na ordem […] Perdemos, inclusive, a crença no rigor científico” (p. 315). Hoje, mais do que nunca, “tudo que é sólido se desmancha no ar”, conclui, seguindo M. Berman. O irónico de tudo isto é que estas palavras, este pensamento são enunciados quando nem se sonhava com a derrocada do sistema financeiro e a crise económica que os últimos anos da década que agora se conclui viriam trazer e, com ela, a derrocada de uma certa ciência económica “cuja matematização e formalização são cada vez mais rigorosas e sofisticadas” (p.315), no mesmo passo em que vão ganhando distância em relação à complexidade do real e abstracção face ao contexto (social, cultural, político) que é suposto interpretarem.
5. Da comunhão de pensamento que antes invoco me vem, por exemplo, uma das ideias-chave de um recente artigo de opinião que produzi, a pretexto do PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento) nacional, onde deixava dito que “projectos mobilizadores se suportam em ideias e agentes mobilizadores”, e que “contractos sociais (de desenvolvimento) se celebram com os actores sociais e não com membros de outras confrarias”. Obviamente, aceitando com essa afirmação permanecer fora do circulo de economistas que entendem que os desequilíbrios estruturais do país se resolvem com manipulações de impostos, congelamento de salários e cortes nos apoios sociais.
6. Não há ninguém insubstituível neste mundo. Dinizar Becker também não o era. Que deixou muita saudade entre muitos seus colegas, alunos e amigos, isso é uma incontornável certeza.
J. Cadima Ribeiro
(artigo de opinião publicado na edição de hoje do Suplemento de Economia do Diário do Minho, no âmbito de coluna regular intitulada "Desde a Gallaecia")

domingo, abril 25, 2010

"Uma Governação que equipara subsídios de desemprego e rendimentos sociais de inserção a votos"

"Num País que viveu os últimos anos sob uma Governação que equipara subsídios de desemprego e rendimentos sociais de inserção a votos e que conviveu com passividade perante as inúmeras situações escandalosas que se vão conhecendo sobre a forma como funcionam estas medidas, o grande objectivo deve ser sensibilizar os cidadãos para o esforço que o Estado desenvolve com estas políticas e a especial responsabilidade que lhes cabe de colaborar com o cumprimento dos seus pressupostos."

Ricardo Rio

(excerto de mensagem, datada de quinta-feira, 22 de Abril de 2010, e intitulada "O Tributo Solidário", disponível em Suplementos de Economia)

quarta-feira, abril 21, 2010

Failure

"Failure doesn't mean you are a failure it just means you haven't succeeded yet."
Robert H. Schuller

(citação extraída de SBANC Newsletter, April 20, Issue 610 - 2010, http://www.sbaer.uca.edu)

segunda-feira, abril 19, 2010

Permanecer fora do circulo de economistas que entendem que ...

«[...]
Da comunhão de pensamento que antes invoco me vem, por exemplo, uma das ideias-chave de um recente artigo de opinião que produzi, a pretexto do PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento) nacional, onde deixava dito que “projectos mobilizadores se suportam em ideias e agentes mobilizadores”, e que “contractos sociais (de desenvolvimento) se celebram com os actores sociais e não com membros de outras confrarias”. Obviamente, aceitando com essa afirmação permanecer fora do circulo de economistas que entendem que os desequilíbrios estruturais do país se resolvem com manipulações de impostos, congelamento de salários e cortes nos apoios sociais.»

J. Cadima Ribeiro

sábado, abril 17, 2010

A propósito das Caixas de Poupança e da eventual fusão das Caixas Galegas

Nos últimos seis meses, a esfera política e o mundo financeiro na Galiza têm atravessado um período de fortes convulsões, a propósito das tentativas para fundir as duas principais caixas da comunidade autónoma: Galixagalicia (A Corunha) e Caixanova (Vigo). Este movimento tem consequências políticas e financeiras de extrema importância para a Galiza. Do ponto de vista político, pela capacidade que o governo autonómico tem para influenciar as suas decisões, sendo, portanto, importantes instrumentos de política económica, e mais concretamente, de política industrial. Do ponto de vista financeiro, porque as Caixas concentram 53% da quota de mercado do crédito e 58% da de depósitos, mantendo uma posição de liderança face aos bancos, maioritariamente com sede em Madrid.
A importância das caixas no sistema financeiro espanhol não é uma singularidade da Galiza. Estas entidades mantêm, no conjunto do estado, uma quota de mercado similar à dos bancos, ainda que nas últimas duas décadas reforçaram as suas posições em âmbitos específicos do negócio bancário. A primeira caixa de poupança criada em Espanha foi a Caixa de Poupança de Madrid, no ano de 1838. Nas suas origens, estas entidades pretendiam reduzir a exclusão social, promover o desenvolvimento dos seus territórios de intervenção e estimular e proteger a poupança local. A ideia fundamental era complementar os objectivos tradicionais do negócio bancário com critérios de natureza social. Estas entidades não têm accionistas e o lucro não é a componente fundamental da sua função objectivo. Os seus órgãos de governo integram a sociedade civil (ainda que os políticos têm vindo a ganhar peso) e a denominada obra social é o principal destino dos lucros do seu negócio corrente.
Nas últimas três décadas as caixas têm dado origem a um amplo debate político e social em Espanha. Durante muito tempo a discussão centrou-se na sua crescente politização, ou seja, no incremento da importância da classe política nos seus órgãos de direcção e gestão. A partir do início da crise, o debate concentrou-se na pertinência e profundidade da reestruturação do sector. A elevada exposição das carteiras de crédito de muitas delas ao sector imobiliário e a perda de valor dos activos subjacentes obrigou o Banco de Espanha a promover uma reestruturação ordenada do sector, nomeadamente, através da fusão de entidades para ganhar dimensão e melhorar os seus rácios de eficiência e solvência.
Neste momento as principais alternativas, em termos de reestruturação, são as seguintes: a fusão de várias caixas ou a adesão aos denominados SIP (Sistemas Institucionais de Protecção), que funcionam como fusões virtuais de entidades e apresentam, neste momento, muitas incertezas. Este processo de reorganização, impulsionado por questões de natureza financeira, tem também motivações de carácter político, derivadas das competências que os governos autonómicos têm na organização e regulação do sector. Por isso, assiste-se, na maioria dos casos, a um confronto de interesses entre o governo central (do partido socialista) e os governos autonómicos (em vários casos liderados por outros partidos), que está a atrasar muitos dos processos de reestruturação financeira, necessários para garantir a viabilidade das entidades no médio prazo.
Antes da crise as duas caixas galegas situavam-se entre as 15 primeiras do ranking espanhol e apresentavam rácios de eficiência e solvência acima da média. A crise evidenciou os excessos cometidos na concessão de crédito imobiliário, ainda que a situação, sendo preocupante, não é tão grave como noutras caixas espanholas. Para evitar que o processo de reestruturação das caixas galegas resultasse numa fusão com caixas de outras comunidades ou com a adesão a um SIP, o governo galego promove, desde o final do passado verão, uma fusão entre a Caixagalicia e a Caixanova. As resistências das administrações das caixas a discutir o assunto, pela inércia de um passado de intensa concorrência, fez com que o governo elabora-se uma nova Lei Autonómica de Caixas, que implicava o relevo das suas cúpulas directivas. O governo central considerou que essa Lei, aprovada no parlamento galego no passado mês de Dezembro, outorgava um excessivo poder ao governo autonómico e recorreu-a no Tribunal Constitucional, atrasando vários meses a sua entrada em vigor. Como o tempo é, neste processo, de extrema importância, a conjuntura obrigou ao governo autonómico a negociar com os visados e com o governo central. Depois de múltiplas reuniões e, apesar da resistência da Caixanova, o presidente da Xunta conseguiu que ambas as entidades iniciassem uma negociação para a sua fusão a breve prazo.
Independentemente da oportunidade da reforma da Lei de Caixas, dos défices e excessos de liderança e das dificuldades próprias do processo, na Galiza existe um amplo consenso social sobre a necessidade de continuar a dispor de entidades financeiras próprias. Até agora, a fusão não se materializou pela persistência de localismos incompreensíveis, pelo afloramento de personalismos de outra época e pelo estabelecimento de condições de participação draconianas. A fusão parece, sem dúvida, a melhor das alternativas possíveis, porque do ponto de vista puramente financeiro não é pior que qualquer outra, e porque do ponto de vista socioeconómico permitirá dar continuidade ao desenvolvimento de diversas áreas de competência autonómica e à política de financiamento e apoio ao tecido produtivo galego. Em Portugal o processo deve ser seguido com atenção. Ambas as caixas têm redes em território português e possuem importantes participações em empresas portuguesas de diversos sectores. A fusão e a conseguinte manutenção do centro de decisão na Galiza seriam uma boa notícia para a integração económica do noroeste peninsular. Esperemos que o desfecho reflicta os interesses gerais.

FRANCISCO CARBALLO-CRUZ
(artigo de opinião publicado na edição de 2010/04/13 do Suplemento de Economia do Diário do Minho, no âmbito de coluna regular intitulada "Desde a Gallaecia")

sexta-feira, abril 16, 2010

quinta-feira, abril 15, 2010

I Congresso Internacional de Turismo da ESG/IPCA: 15 de Maio (novo prazo)

«Caros colegas,
Tendo a Comissão Organizadora do Congresso decidido alargar o prazo de submissão de resumos para 15 de Maio, agradecemos a divulgação desta informação pelos V. contactos.
Grata pela atenção,
Pela Organização,
Laurentina Vareiro


Prazo para submissão de resumos: 15 de Maio (novo prazo)
Prazo de submissão das comunicações: 30 de Junho

A Escola Superior de Gestão do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA) vai organizar o I Congresso Internacional de Turismo, a ter lugar nos dias 1 e 2 de Outubro de 2010, na cidade de Barcelos.
A submissão de resumos deverá ser feita para cit@ipca.pt até ao dia 15 de Maio.
Para mais informações poderá ser consultada a página www.ipca.pt/cit.
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I Congresso Internacional de Turismo da ESG/IPCA
Produtos e Destinos Turísticos de Excelência
O turismo tem vindo a ganhar um espaço crescente nas propostas de desenvolvimento que têm sido delineadas e implementadas a nível local, regional e nacional, em vários países, não fosse a sua procura caracterizada por um crescimento significativo e constante nas últimas décadas, justificando a aposta do seu desenvolvimento. Contudo, para que o turismo possa constituir-se num instrumento de desenvolvimento destes territórios, será crucial um esforço por parte das diferentes regiões na criação de produtos e serviços turísticos inovadores, diversificados e de qualidade, que possam marcar a diferença.
De facto, o sucesso de uma estratégia de desenvolvimento turístico pressupõe que a aposta seja feita num turismo que implique a qualificação da oferta turística, do desempenho das empresas e dos serviços prestados, turísticos e não turísticos, do território e da própria população local. Implica, igualmente, uma aposta na sustentabilidade em termos ambientais, económicos, sociais e culturais, que valorize a diferenciação e a identidade, assim como o património natural e histórico-monumental do território em causa. Assim, e dedicando o tema deste Congresso aos "Produtos e Destinos Turísticos de Excelência", o desafio que se coloca é o de, por um lado, fomentar o conhecimento e troca de saberes que estejam associados a esta temática, conhecendo novos contributos e potenciando investigações futuras, e de, por outro lado, reforçar a importância deste sector como aposta crescente, como forma de promover e potenciar o desenvolvimento económico e bem-estar da sociedade em geral, através de novos estudos e projectos.
Com os melhores cumprimentos,»
*
(reprodução de mensagem de correio entretanto recebida, com a proveniência identificada)

quarta-feira, abril 14, 2010

Life is…

"Life is a succession of lessons which must be lived to be understood."

Ralph Waldo Emerson

(citação extraída de SBANC Newsletter, April 13, Issue 609 - 2010, http://www.sbaer.uca.edu/)

segunda-feira, abril 12, 2010

quinta-feira, abril 08, 2010

Perdedores

"Só vejo perdedores se o caminho for pela redução de salários."

Helena Garrido

(excerto de mensagem, datada de 23 de Março de 2010 e intitulada "Ainda a Alemanha...", disponível em Visto da Economia)

quarta-feira, abril 07, 2010

RENT XXIV - Research in Entrepreneurship and Small Business

RENT XXIV - Research in Entrepreneurship and Small Business -
"The Entrepreneurial Process in a Changing Economy"
Maastricht, the Netherlands, November 18-19, 2010
Submission deadline ; May 15, 2010
http://www.eiasm.org/frontoffice/event_announcement.asp?event_id=741
*

quinta-feira, abril 01, 2010

Serviço público: Inquérito sobre "Avaliação de satisfação de implementação de sistemas ERP em Portugal"

«Exmo(a) senhor(a),
No âmbito de um trabalho de investigação sobre a satisfação de implementação dos sistemas ERP em Portugal, venho pedir-lhe a divulgação e colaboração na resposta a este inqúerito:
http://www.surveymonkey.com/s/erp-satisfaction-at-Portugal
O inquérito é anónimo!
É constituído por 17 perguntas, que não demoram mais de 2 minutos a responder.
Pedia, por favor, a vossa colaboração, na divulgação deste e-mail por vários contactos vossos que possuam sistemas ERPs implementados na empresa onde trabalham. Se, por acaso, utilizarem um sistema ERP, por favor, respondam também.
Muito obrigado.
Com os melhores cumprimentos.
Miguel Teixeira»

(reprodução integral de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, com a proveniência que se identifica)