Espaço de debate de temas de Economia Portuguesa e de outros que com esta se relacionam, numa perspectiva de desenvolvimento

sábado, novembro 18, 2006

Destaques noticiosos do fim-de-semana

Economia mantém sinais favoráveis pelo décimo mês consecutivo [http://www.publico.clix.pt/Economia/noticia.asp?id=1276936] (17-11-06, in Público)
"A economia portuguesa voltou a dar sinais de melhoria em Outubro, completando dez meses consecutivos de recuperação, de acordo com o indicador coincidente divulgado hoje pelo Banco de Portugal."
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Balança Comercial da Zona Euro com excedente de 2 mil milhões em Setembro
"A balança comercial da Zona Euro com o resto do mundo apresentou um excedente de 2 mil milhões de euros no mês de Setembro, segundo os dados divulgados pelo Eurostat, que revelam que a União Europeia a 25 apresentou um défice de 13,4 mil milhões de euros no mesmo período."

1 comentário:

Anónimo disse...

A economia portuguesa está em crescimento. Esta é uma afirmação que inúmeros indicadores económicos a confirmam. O artigo descrito no jornal público explicita e destaca as razões que fazem de Portugal um país cada vez mais competitivo e inovador. No entanto, surge a questão: “Serão as taxas de crescimento de Portugal suficientemente competitivas quando comparadas com as dos seus parceiros da UE dos 25? Não. De acordo com o relatório anual sobre a economia europeia, Portugal foi dos países da Zona Euro que perdeu mais velocidade, em termos de crescimento económico, desde a entrada da moeda única em 1999. Analisando as médias observadas no período anterior à adopção do Euro (1992-1998) e as registadas nos anos seguintes (1999-2005), conclui-se que a economia portuguesa desacelerou de uma taxa de crescimento em torno de 2,4% para apenas 1,6%, o que expressa a maior travagem (0,8 pontos percentuais) entre os dozes países que adoptaram o euro.
Com efeito, é certo que a economia portuguesa está em crescimento e que estamos no melhor caminho para o desenvolvimento, mas também é certo que não basta acreditar em premissas, é preciso agir de acordo com as necessidades mundiais de forma a podermos competir de igual para igual com as economias de todo o mundo.