Um inquérito do “Público” que questiona as expectativas dos seus leitores quanto à evolução económica comparando este ano com o ano que aí vem.
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INQUÉRITO
Parte superior do formulário
Para si, o ano de 2007, em termos económicos, vai ser:
1 - Melhor
2 – Igual
3 – Pior
Parte inferior do formulário
As respostas obtidas até ao momento (abaixo) revelam que a confiança dos votantes é negativa já que maioria dos votantes (47%) revela expectativas de evolução negativas.
Para si, o ano de 2007, em termos económicos, vai ser:
1 - Melhor: 29 % (548)
2 – Igual: 23 % (435)
3 – Pior: 47 % (905)
Total de votantes: 1888
Cada leitor só pode votar uma vez. Caso vote uma segunda vez, o segundo voto irá substituir o primeiro.
Este inquérito não obedece aos critérios de validade científica das sondagens e não pretende representar com rigor as opções do público em geral nem as dos utilizadores da Internet. Ele tem um valor meramente indicativo das preferências dos nossos leitores.
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Repare-se, no entanto, que este inquérito representa meramente as preferências deste jornal diário e não da população portuguesa em geral.
Será que esta opinião se generaliza à população portuguesa? Esperemos que não pois o índice de confiança não joga a favor do progresso económico, muito pelo contrário.
Peço-lhes que mostrem a vossa opinião quanto à vossa expectativa em relação ao ano de 2007 comparativamente a este ano e refiram o porquê dessa esperança.
Começo por responder com a minha opinião, a qual se revela optimista, ou seja, acredito numa evolução positiva para o próximo ano dadas as medidas que têm sido tomadas para reverter a actual tendência.
Fátima Couto
(doc. da série artigos de análise/opinião)
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INQUÉRITO
Parte superior do formulário
Para si, o ano de 2007, em termos económicos, vai ser:
1 - Melhor
2 – Igual
3 – Pior
Parte inferior do formulário
As respostas obtidas até ao momento (abaixo) revelam que a confiança dos votantes é negativa já que maioria dos votantes (47%) revela expectativas de evolução negativas.
Para si, o ano de 2007, em termos económicos, vai ser:
1 - Melhor: 29 % (548)
2 – Igual: 23 % (435)
3 – Pior: 47 % (905)
Total de votantes: 1888
Cada leitor só pode votar uma vez. Caso vote uma segunda vez, o segundo voto irá substituir o primeiro.
Este inquérito não obedece aos critérios de validade científica das sondagens e não pretende representar com rigor as opções do público em geral nem as dos utilizadores da Internet. Ele tem um valor meramente indicativo das preferências dos nossos leitores.
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Repare-se, no entanto, que este inquérito representa meramente as preferências deste jornal diário e não da população portuguesa em geral.
Será que esta opinião se generaliza à população portuguesa? Esperemos que não pois o índice de confiança não joga a favor do progresso económico, muito pelo contrário.
Peço-lhes que mostrem a vossa opinião quanto à vossa expectativa em relação ao ano de 2007 comparativamente a este ano e refiram o porquê dessa esperança.
Começo por responder com a minha opinião, a qual se revela optimista, ou seja, acredito numa evolução positiva para o próximo ano dadas as medidas que têm sido tomadas para reverter a actual tendência.
Fátima Couto
(doc. da série artigos de análise/opinião)
4 comentários:
Um cenário que não seja o de uma retoma económica seria preocupante uma vez que se têm desenvolvido políticas cujo objectivo é o de uma melhoria do sistema económico português, sendo que os cidadãos têm sentido na pele as reformas neste âmbito. No entanto, palavras proferidas como as de Vitor Constâncio, governador do BP e membro do conselho do BCE, segundo as quais “As previsões que fizemos é que, no próximo ano, a economia portuguesa recuperará um pouco” parecem-se algo desprovidas do factor confiança, que fazendo-se sentir junto de um membro com um papel tão relevante no sector económico se revela preocupante.
Alberto Dantas (nº40322)
O inquérito tem um valor meramente indicativo das preferências dos leitores do "Público", no entanto revela o pessimismo e a incerteza acerca da evolução económica para o próximo ano (quando comparada com este ano).
De facto, conforme tenho observado, as pessoas não sabem o que esperar para o futuro, a começar pela sustentabilidade do próprio emprego. O momento é de grande insatisfação e a preocupação, é frequente encontrar grupos de pessoas a falar sobre as mais recentes medidas tomadas pelo governo. Torna-se iminente fazer as pessoas mudar de opinião, criar expectativas mais optimistas.
Depois de tantos “cortes” na saúde, educação, etc, espero que chegue o momento de ver todo o esforço recompensado. Acredito que alguma coisa vai melhorar, pois as promessas são muitas, mas não estou muito optimista. Espero, contudo, que o próximo ano não seja pior que este.
Diana Barbosa (nº40298)
Os resultados dos inquéritos não me surpreendem minimamente ,sendo que esta opinião é generalizada.
Os portugueses estão desgastados, cansados de tantas promessas que ficam por cumprir, de objectivos traçados que ficam por atingir.
O poder político desacreditou os portugueses de possível melhorias de performance da economia portuguesa, e isso repercute-se nas suas expectativas para o futuro.
Eu digo, nunca pior...
Manuel Vilas
A economia portuguesa tem registado um crescimento decepcionante ao longo dos últimos anos, resultante de um fraco crescimento da produtividade, do forte aumento do preço do petróleo e da crescente abertura dos mercados internacionais a países de economias emergentes. Estes factores e todas as suas consequências condicionam a posição da económica e o seu crescimento, em todos as aspectos.
No entanto acredito que Portugal neste ano consiga melhorar a sua posição, apesar de ser lenta a recuperação. Acredito que com as medidas adoptadas iremos deparar com um maior dinamismo das nossas exportações, apesar de estar sujeita a um nível elevado de incerteza. A recuperação da economia portuguesa ira enfrentar um elevado grau de restrições a nível das condições monetárias, apesar das taxas de juro continuarem a ser favoráveis.
Apesar de todos os antecedentes e condicionalismos tenho uma visão positiva para a economia portuguesa.
Damiana Santos
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