Depois de ter lido o artigo de Susana Marques intitulado “o espião das compras” achei por bem partilhar convosco algumas das ideias que interiorizei e sobre as quais reflecti um pouco. Este artigo surgiu depois de ler algumas tácticas lançadas por Paço Underhill para um negócio ter sucesso.
Hoje em dia deparamo-nos com espaços comerciais que promovem produtos pouco comuns ou ditos exóticos/ diferentes basta pensarmos nas lojas e restaurantes chineses, indianos e italianos que estão já bem difundidas por todo o pais. E como bem sabemos os portugueses têm aderido a esta multiplicidade de produtos. Como tão bem sabemos, urge que o nosso pais se torne competitivo quer nas relações comerciais com o exterior, quer em relação aos produtos que se têm introduzido crescentemente nos nossos mercados internos.
Segundo Paço Underhill “as forças competitivas obrigam-nos a pensar nas tácticas e só chegamos às tácticas se observarmos os consumidores”, assim a área do marketing e da inovação serão uma das respostas aos problemas competitivos do nosso pais em relação ao exterior e aos produtos que se têm introduzido com facilidade no nosso mercado.
Há que observar a atitude dos consumidores já que esta denuncia as suas necessidades, só temos que olhar atentamente. Uma vez que é preciso gastar milhões na concepção de espaços comerciais, o nosso trabalho não deve acabar aqui, têm que gastar algum tempo a observar o resultado, se é eficiente.
Um exemplo simples disto é o caso de uma mulher que entra numa loja de pronto-a-vestir acompanhada pelo marido, é bem provável que este experimente momentos de tédio mas a situação pode ser solucionada se colocarmos um cadeira ou sofá estrategicamente posicionados. Assim quando abrirmos um estabelecimento comercial é importante tudo que diz respeito a este, tem que ser “bonito, luminoso e estar integrado numa zona agradável.
Este artigo deixa algumas pistas para o sucesso de um negócio: “ o centro comercial terá que ser algo mais do que um lugar de compras”, tem que ser um espaço público aprazível e com vários focos de interesse.
Fátima Couto
(doc. da série artigos de análise/opinião)
Hoje em dia deparamo-nos com espaços comerciais que promovem produtos pouco comuns ou ditos exóticos/ diferentes basta pensarmos nas lojas e restaurantes chineses, indianos e italianos que estão já bem difundidas por todo o pais. E como bem sabemos os portugueses têm aderido a esta multiplicidade de produtos. Como tão bem sabemos, urge que o nosso pais se torne competitivo quer nas relações comerciais com o exterior, quer em relação aos produtos que se têm introduzido crescentemente nos nossos mercados internos.
Segundo Paço Underhill “as forças competitivas obrigam-nos a pensar nas tácticas e só chegamos às tácticas se observarmos os consumidores”, assim a área do marketing e da inovação serão uma das respostas aos problemas competitivos do nosso pais em relação ao exterior e aos produtos que se têm introduzido com facilidade no nosso mercado.
Há que observar a atitude dos consumidores já que esta denuncia as suas necessidades, só temos que olhar atentamente. Uma vez que é preciso gastar milhões na concepção de espaços comerciais, o nosso trabalho não deve acabar aqui, têm que gastar algum tempo a observar o resultado, se é eficiente.
Um exemplo simples disto é o caso de uma mulher que entra numa loja de pronto-a-vestir acompanhada pelo marido, é bem provável que este experimente momentos de tédio mas a situação pode ser solucionada se colocarmos um cadeira ou sofá estrategicamente posicionados. Assim quando abrirmos um estabelecimento comercial é importante tudo que diz respeito a este, tem que ser “bonito, luminoso e estar integrado numa zona agradável.
Este artigo deixa algumas pistas para o sucesso de um negócio: “ o centro comercial terá que ser algo mais do que um lugar de compras”, tem que ser um espaço público aprazível e com vários focos de interesse.
Fátima Couto
(doc. da série artigos de análise/opinião)
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