Engrenar na internacionalização é um objectivo de algumas pequenas e médias empresas nacionais que vêem agora um apoio fulcral na sua viragem para Espanha. Esse apoio, parte da Associação das PME – Portugal que anunciou, no passado mês de Outubro, a abertura de uma delegação em Espanha.
A plataforma instalada em Vigo, prestará apoio na constituição e no acompanhamento das pequenas e médias empresas e serviços de consultoria para o desenvolvimento da actividade no mercado espanhol.
Na minha opinião, investir capital português no estrangeiro e apostar na abertura de marcas nacionais noutros países, neste caso em Espanha, é sem dúvida uma mais valia para algumas empresas portuguesas, dada a reduzida dimensão do mercado nacional, o que facilitará o crescimento destas empresas fora do nosso país.
Espanha revelou-se, desde sempre, um destino de canalização de fundos portugueses, ocupando desde 2005 a segunda posição nos países de eleição para o investimento português. Com cerca de 40 milhões de habitantes, uma situação económica que há 12 anos consecutivos tem vindo a crescer acima da média europeia e uma situação politica e social estável, Espanha é o destino de 27% das exportações portuguesas, alberga 300 empresas lusitanas, recebe cerca de 2 milhões de turistas e exporta 29% dos seus produtos para Portugal e ainda onde o poder de compra dos consumidores duplicou nos últimos 20 anos, faz com que o nosso país vizinho seja uma aposta muito vantajosa, e que de certo permitirá que ainda mais pequenas e médias empresas nacionais cresçam e consigam alcançar excelentes resultados.
Algumas das vantagem deste investimento em Espanha já enunciadas são evidentes, não esquecendo também as fronteiras e as bastantes semelhanças linguísticas e culturais, sendo mais fácil o investimento em Espanha do que por exemplo em países do leste europeu. Logo dada a proximidade geográfica, os custos logísticos para as pequenas e médias empresas portuguesas são mais baixos o que torna os seus produtos e serviços mais competitivos no mercado espanhol.
Não podendo esquecer que as PME portuguesas têm que ter em atenção a competitividade do mercado espanhol, e entrar neste mercado com um produto ou serviço inovador e competitivo em termos de qualidade/ preço.
Rosa Sousa
(doc. da série artigos de análise/opinião)
A plataforma instalada em Vigo, prestará apoio na constituição e no acompanhamento das pequenas e médias empresas e serviços de consultoria para o desenvolvimento da actividade no mercado espanhol.
Na minha opinião, investir capital português no estrangeiro e apostar na abertura de marcas nacionais noutros países, neste caso em Espanha, é sem dúvida uma mais valia para algumas empresas portuguesas, dada a reduzida dimensão do mercado nacional, o que facilitará o crescimento destas empresas fora do nosso país.
Espanha revelou-se, desde sempre, um destino de canalização de fundos portugueses, ocupando desde 2005 a segunda posição nos países de eleição para o investimento português. Com cerca de 40 milhões de habitantes, uma situação económica que há 12 anos consecutivos tem vindo a crescer acima da média europeia e uma situação politica e social estável, Espanha é o destino de 27% das exportações portuguesas, alberga 300 empresas lusitanas, recebe cerca de 2 milhões de turistas e exporta 29% dos seus produtos para Portugal e ainda onde o poder de compra dos consumidores duplicou nos últimos 20 anos, faz com que o nosso país vizinho seja uma aposta muito vantajosa, e que de certo permitirá que ainda mais pequenas e médias empresas nacionais cresçam e consigam alcançar excelentes resultados.
Algumas das vantagem deste investimento em Espanha já enunciadas são evidentes, não esquecendo também as fronteiras e as bastantes semelhanças linguísticas e culturais, sendo mais fácil o investimento em Espanha do que por exemplo em países do leste europeu. Logo dada a proximidade geográfica, os custos logísticos para as pequenas e médias empresas portuguesas são mais baixos o que torna os seus produtos e serviços mais competitivos no mercado espanhol.
Não podendo esquecer que as PME portuguesas têm que ter em atenção a competitividade do mercado espanhol, e entrar neste mercado com um produto ou serviço inovador e competitivo em termos de qualidade/ preço.
Rosa Sousa
(doc. da série artigos de análise/opinião)
1 comentário:
As pequenas e médias empresas têm-se deslocalizado para Espanha no sentido de expandir o seu mercado e neste processo beneficiam da proximidade cultural e linguística. No entanto, repare-se que para que os bens e serviços portugueses sejam competitivos no exterior têm que apostar na inovação e em produtos novos e com saída no mercado. ora a este respeito muito à ainda a ser feito. As empresas portuguesas para se expandirem quer no exterior quer no mercado interno devem adaptar-se às necessidades do mercado, procurar nichos de mercado e acima de tudo criar produtos inovadores. Neste sentido são bastante importantes os estudos de mercado que são escassos no nosso pais, as empresas devem conhecer bem os consumidores e suas necessidade actuais e futuras (novos produtos). Temos, de facto, que apostar na inovação e conhecimento dos consumidores para sermos mais competitivos num mercado cada vez mais global.
Fátima Couto nº40319
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